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PROMESSA. Senado anuncia esforço concentrado e votação de vários projetos, inclusive Lei de Licitações

Plenário do Senado. A ideia é que sejam votados vários projetos em três dias. Será?
Plenário do Senado. A ideia é que sejam votados vários projetos em três dias. Será?

Essa é uma época peculiar, no Congresso Nacional. Com praticamente todos os parlamentares envolvidos na já iniciada campanha eleitoral (seja como candidato à reeleição ou a outro cargo), prometem-se esforços concentrados e votação de projetos. São dois ou três dias em que se vota, digamos, em massa.

Pooois é. O Senado, por exemplo, anuncia um periodo desses para a próxima semana. O que vai votar? O que já poderia ter feito antes, claro. Mas isso já é outra história. Agora, acompanhemos o que eles pretendem fazer nesse momento. A reportagem é da Agência Senado, com foto de Waldemar Barreto. A seguir:

Lei de Licitações e Código de Defesa do Consumidor na pauta do próximo esforço concentrado

O Senado realiza um esforço concentrado nos dias 15, 16 e 17 deste mês para exame de projetos relacionados a temas diversos, como alterações no Código de Defesa do Consumidor, na Lei de Licitações e na legislação relacionada à tributação de empresas, além da concessão de benefícios à magistratura e de mais recursos ao financiamento estudantil. Para o exame dessas matérias, porém, os senadores precisam antes votar três medidas provisórias que trancam a pauta do Plenário, com prazo de vigência a vencer na primeira semana de agosto.

As alterações no Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/1990) estão contempladas em duas proposições. O Projeto de Lei do Senado (PLS) 281/2012 regulamenta as compras pela internet, ao estabelecer regras de divulgação dos dados do fornecedor e a localização física do negócio virtual com mais clareza na descrição dos produtos vendidos. O texto prevê ainda a responsabilização solidária entre o site de compra coletiva e o fornecedor do produto ou serviço ofertado.

Já o PLS 283/2012 disciplina a oferta de crédito ao consumidor e previne o superendividamento. O projeto  estabelece que devem ser fornecidas informações claras sobre o produto oferecido e a criação da conciliação para estimular a renegociação de dívidas. Entre as medidas propostas está a proibição de publicidade com expressões como “crédito gratuito”, “sem juros” e “sem acréscimo”…”

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