OBSERVATÓRIO. Aposta dos candidatos majoritários se concentra, a partir de agora, só no trololó eletrônico

Não custa lembrar

Em 16 de agosto de 2008:

 “E ficou tudo mesmo para o palanque eletrônico – As estratégias estão sendo, tanto quanto possível, escondidas. Mas não tem jeito: as equipes de produção das alianças majoritárias trabalham a todo vapor,  principalmente pelo status que acabou ganhando, mais do que em campanhas anteriores, o proselitismo eletrônico.

Alegadamente sem troco para maiores arroubos visuais nas ruas, exceto as caminhadas sabatinas pelo calçadão, o jeito foi centrar todo o esforço financeiro para a propaganda rádio-televisiva….”

Hoje:

É verdade que, afora ter decorrido 6 anos, o pleito era municipal – e não estadual. Mas, creia, basta mudar as caminhadas pelo calçadão pelos roteiros em todo o Rio Grande, e tudo fica igual.

Como? Simples: aqueles que estão bem atrás nas pesquisas apostam no crescimento no trololó eletrônico. Querem atrair eleitores e manter financiadores (que estes adoram os que estão na dianteira). E os que ponteiam apostam na possibilidade de eliminar o segundo turno. Creia, é nisso que estão pensando, ainda que não digam.