OBSERVATÓRIO. O eleitor pune, sim, a demagogia
Não custa lembrar
Em 2 de agosto de 2008:
“Eitcha, demagogia! -Um candidato a vereador tem visitado residências de bairro localizado na zona sul de Santa Maria, entre Camobi e o Centro. No seu proselitismo, diz aos eleitores que, com ele no parlamento municipal, não haverá rua da comunidade sem asfalto. E mais: garante que será construída uma passarela sobre a faixa nova, com o que a segurança no trânsito é garantida.
Pura (ou impura, cá entre nós) demagogia. Não está na conta das responsabilidades parlamentares tratar desse tipo de assunto. Exceto como sugestão, nunca como solução…”
Hoje:
Se passaram seis anos exatos e três pleitos, inclusive aquele. Neste, de 5 de outubro, o público é outro, afinal é eleição geral. Mas pelo menos uma circunstância não muda, no caso da disputa por vaga no Legislativo, seja na Assembleia ou na Câmara. O quê? O limite de responsabilidades do parlamentar.
Aquele candidato a vereador, aliás, não se elegeu. Nem em 2012, quando tentou pela segunda vez. O colunista não tem certeza, mas aposta que boa parte da derrocada se deveu à demagogia. A população descrê. É prudente ser honesto politicamente com ela.
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