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LUNETA ELETRÔNICA. “Ordem do dia”, Assembleia, Dilma e o Supremo, Unimed e caminhada pela saúde

* Com certeza, a Câmara de Vereadores tem sessão ordinária nesta terça-feira. É bastante provável que, com a TV Câmara de novo a pleno, até discursos ocorram.

* Só o que não se sabe é se haverá a votação de algum projeto, requerimento, moção ou o que seja. Afinal, o feriado antecipado (e tornado feriadão) do Dia do Servidor público significou a inexistência de Boletim Legislativo.

* Não tem nada no sítio do parlamento, o que deve ocorrer – presume-se – na manhã desta terça. E só aí se saberá a “Ordem do Dia” e o que será, ou não, votado.

* Já na Assembleia, segundo o noticiário da Agência de Notícias do Legislativo, há três MATÉRIAS em condições de ser votadas pelos deputados, inclusive um veto total do governador a projeto de deputado.

* Como habitualmente, o que deverá ou não ser votado se decide em reunião dos líderes partidários com a Mesa Diretora do parlamento, no final da manhã desta terça.

* Um fato que foi lembrado pelo portal especializado ‘Consultor Jurídico’, em ARTIGO assinado por Carlos Bastide Horbach, tem passado batido pela chamada mídia tradicional, e tem a ver com o próximo mandato de Dilma Rousseff.

* A presidente vai indicar seis dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, até o ano de 2018 – inclusive, provavelmente ainda neste ano, o substituto de Joaquim Barbosa.

* Por chegarem aos 70 anos, serão aposentados compulsoriamente Celso de Mello (novembro de 2015), Marco Aurélio (julho de 2016), Ricardo Lewandowski (maio de 2018), Teori Zavascki (agosto de 2018) e Rosa Weber (outubro de 2018).

* Segundo o articulista, se mantiver a tendência das indicações que já fez (Luiz Fux, Rosa Weber, Teori Zavascki e Roberto Barroso), Dilma tende a optar por soluções técnicas.

O grupo esteve na Caminhada da Saúde, promovida pela Unimed, em Vale Vêneto
O grupo esteve na Caminhada da Saúde, promovida pela Unimed, em Vale Vêneto

* Um dos parceiros do sítio, a Unimed SM fez uma promoção bem legal no último sábado:  cerca de 70 pessoas foram à 5ª edição da Caminhada da Saúde, tendo como cenário Vale Veneto, onde o grupo pode conhecer a famosa trilha que há 12 anos atria turistas.

* Sob a orientação da guia turística Tânia Roratto e seus dois auxiliares, médicos, colaboradores e familiares, caminharam cerca de 6 quilômetros.

* Eles passaram pela Gruta de Nª Sª de Lourdes; o alambique onde degustaram saboroso caldo-de-cana produzido com moenda movida a roda d’água; a Capela de São Valentin, fundada em 1893; e até pontos de gravação do filme “O Carteiro”, de Reginaldo Faria.

* Por fim, todos degustaram um delicioso almoço à moda italiana na Sociedade Caravel de Esporte,  Recreação e Cultura de Vale Veneto ao som da banda Os Teatinos.

* O coordenador da caminhada, médico Paulo Roberto Maldonado considera a 5ª edição um sucesso, tanto pela organização quanto pelo número de caminhantes, que neste ano foi o dobro do ano passado, confirmando o aumento constante de participantes a cada ano.

* Todo o trajeto foi acompanhado pelo Enfermeiro Velmar Cattani e o Técnico em Enfermagem Leonardo Palmeira da equipe SOS Unimed.

* Para a segurança e garantia de bem estar de todos, uma ambulância do SOS também foi disponibilizada. Se você perdeu esta caminhada, ano que vem tem mais.

* Uma dica final: nesta terça, a equipe de enfermeiros e médicos do SOS Unimed receberá orientações sobre a prevenção da doença causada pelo vírus Ebola.

* A palestra ministrada pela infectologista Clarissa Guedes, trará aspectos históricos da doença, as formas de prevenção, e a apresentação do Equipamento de Proteção Individual. O encontro será no auditório do Hospital Unimed, às 6 da tarde.

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Um Comentário

  1. Só que o autor comete alguns enganos no artigo. Presidentes brasileiros não indicam ministros buscando colocar a sua visão de mundo no tribunal como fazem os americanos. Até porque, depois que o sujeito ganha a toga, a independencia do cargo faz com que julgue conforme as próprias convicções.
    E o exame no senado americano é diferente. O questionamento é feito por senadores com formação jurídica majoritariamente. Dura dois ou três dias. São ouvidas testemunhas. O candidato pode ser conservador ou liberal. O presidente da casa é fixo. O nome do provável candidato é vazado antes para verificar a reação da sociedade; se as reações forem adversas, muda-se o candidato. Ele só vai a audiência com a certeza de ser aprovado.

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