OBSERVATÓRIO. Os votos feitos. E as explicações

Luneta

Para registro: estudantes da UFSM que querem controlar quem pode ou não ser beneficiado por moradia estudantil não devem esperar apoio popular para seu pleito.

No tempo da ditadura, em que apaniguados do rei sempre tinham vantagem, o pleito até se explicava. Mas, agora? Entender legítimo o protesto, ok; concordar é outra coisa.

Fonte próxima ao poder garante: saída de Albertinho Gallina (Graduação), com entrada de Martha Adaime (Planejamento), não é a única, no primeiro escalão da UFSM.

Mais um pró-reitor estaria em situação política difícil. Bueno, taí algo que não demora e se saberá. Ou não. Ah, no lugar de Martha ficou o então adjunto, Frank Casado.

Petistas convictos: Valdeci Oliveira poderia chegar facilmente aos 40 mil votos na comuna, se o cenário não tivesse mais atores com eleitorado semelhante.

Relembram, para isso, 2010, ano em que Helen Cabral, Loreni Maciel e Werner Rempel (este ainda no PT) não concorreram. Só aí são 16 mil votos, dizem. Faz sentido.

Candidatos não vereadores, e que tiveram, cada um no seu patamar, votação expressiva, participarão da eleição de 2016? E, em caso positivo, a quê?

São as situações, especificamente, de Jader Maretoli (PTB), Moacir Alves (PSD) e dos petistas Helen Cabral e Fabiano Pereira.

Definitivamente, não pega bem a Câmara estender, por mais três semanas, o meio expediente de funcionamento. Passa a impressão que, se deixarem, assim será indefinidamente.

É só uma pergunta: os candidatos grandões virão a Santa Maria, nessas duas semanas de campanha? E uma segunda, bem específica: Sartori e Tarso baterão ponto na boca do monte?

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