SENTENÇA. Vitor Hugo do Amaral Ferreira e o bebê da comuna que, via judicial, tem duas mães e um pai
“…fala-se em mundialização, cidadãos cosmopolitas, mas ainda enfrentamos limites geográficos; limites de ideias, de pensamentos. Eis a nossa maior contradição: seres humanos aptos às genialidades e, por vezes, emburrecidos em si.
A família não é mais, somente, aquela tradicionalmente constituída: pai, mãe e filhos. O nosso tempo é multi – multifamiliar, multiparental, multiparternidade, multimaternidade. O discurso, no meu tempo não era assim, é o mais inapropriado possível, pois não há tempo-passado, tampouco tempo-futuro, o nosso tempo é agora.
O nosso tempo exige reconhecer filhos biológicos e/ou adotivos, sejam de casais de mulheres ou de homens; famílias, no sentido literal da pluralidade… e que possamos ter tantas…”
CLIQUE AQUI para ler a íntegra do artigo “O nosso tempo e a multimaternidade”, de Vitor Hugo do Amaral Ferreira, colaborador habitual do sítio. Amaral Ferreira é advogado formado em Direito pela Unifra, com especialização (na área de Violência Doméstica contra Criança e Adolescente) na USP e mestrado em Integração Latino-Americana.
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