EstadoMeio Ambiente

AMBIENTE. 804 espécies da flora gaúcha ameaçadas de extinção, mostra trabalho da Fundação Zoobotânica

Para Perelló, reavaliação da lista garante qualidade para a gestão ambiental do Estado
Para Perelló, reavaliação da lista garante qualidade para a gestão ambiental do Estado

A versão final da Lista da Flora Ameaçada de Extinção do Rio Grande do Sul foi formalizada hoje, pela Fundação Zoobotânica. Ela se tornará oficial através de decreto a ser assinado, depois de seu envio à  Secretaria de Meio Ambiente. E se trata de uma atualização da lista elaborada há 12 anos.

Para saber mais do que se trata e da importância desse trabalho, confira material distribuído pela assessoria de imprensa do Governo do Estado. A reportagem (texto e foto) é de Daniel Hammes. Acompanhe:

Nova lista da flora gaúcha aponta 804 espécies ameaçadas de extinção

Nos próximos dias, o Rio Grande do Sul terá oficialmente 804 espécies de sua flora ameaçada de extinção. É o que indica a Reavaliação da Lista da Flora Ameaçada de Extinção do RS, trabalho coordenado pela Fundação Zoobotânica (FZB) com o apoio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), cuja versão final foi formalizada nesta quarta-feira (19). 

Estiveram reunidos na sede da Sema as pesquisadoras da FZB, ambas coordenadoras da Reavaliação da Lista da Flora Ameaçada de Extinção do RS, Andréia Carneiro e Rosana Senna, com o diretor-geral da pasta do Meio Ambiente, o biólogo Luís Fernando Perelló. Agora, a Sema encaminha o texto para a publicação do Decreto que tornará a lista oficial, substituindo a lista de espécies ameaçadas elaborada em 2002.

Segundo Andréia Carneiro, 1.245 espécies foram analisadas por 77 especialistas vinculados a 27 instituições. O resultado parcial passou por uma consulta pública entre agosto e setembro, culminando as 804 espécies enquadradas em uma das três categorias de ameaça: Vulnerável, Em perigo e Criticamente em Perigo. 

Luis Fernando Perelló destaca que a Reavaliação da Lista de Espécies da Flora Ameaçada de Extinção garante qualidade para a gestão ambiental do Estado, indicando as fragilidades do meio ambiente e, ao mesmo tempo, a necessidade de políticas públicas para conservar, através do licenciamento, a flora nativa Estadual.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo