OBSERVATÓRIO. Carta na manga do peemedebismo
Impedida de concorrer (se este fosse seu desejo, claro) por força legal, Fátima Schirmer está fora da disputa eleitoral de 2016. Era o nome do PMDB para tentar manter a prefeitura sob o comando do partido. A ideia, ainda não abandonada, é convencer alguém novo (Quem? Quem?) e filiá-lo no último prazo legal (setembro de 2015) e apresentá-lo ao eleitorado.
Se não for possível, há quem defenda, no interior da sigla, o fortalecimento do único nome considerado viável, por esses militantes: o do empresário e vereador Cezar Gehm. De cuja opinião a respeito, aliás, ninguém sabe. Seria ele a carta na manga do peemedebismo.
No entanto, com nome “novo” ou Gehm ou algum outro hoje invisível, só há uma certeza: o PMDB terá um candidato a prefeito. De preferência em parceria com outro partido médio ou grande. A conferir.
Eu gosto dele, podia vir de vice do PT