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PREÇOS. Inflação santa-mariense de 5,7% em 2014. Em outubro foi de 0,28%. E em 12 meses? 6,9%

Na tabela, detalhes do índice: inclusive os grupos que tiveram maior (ou menor) aumento
Na tabela, detalhes do índice: inclusive os grupos que tiveram maior (ou menor) aumento

O Laboratório de Práticas Econômicas, do curso de Economia do Centro Universitário Franciscano/Unifra, divulgou nesta quarta-feira o Boletim do Índice do Custo de Vida de Santa Maria. A constatação do levantamento, que tem a coordenação geral do professor Mateus Sangoi Frozza e a coordenação de estatística de Valduino Estefanel e Leonardo Dallaporta, é que os preços médios dos cerca de mil itens (divididos em nove grupos específicos) se elevaram 0,28% no mês passado.

Considerados os primeiros 10 meses do ano, a inflação em Santa Maria alcançou os 5,7%. Se os dados forem anualizados se constata que os preços se elevaram 6,9% nos últimos 12 meses. Mas, e quais foram os bens e serviços que mais contribuíram para o índice? Essa e outras informações você tem no próprio Boletim, como você confere a seguir (lá embaixo, um linque remete à íntegra do trabalho):

O Índice do Custo de Vida de Santa Maria (ICVSM) registrou, no mês de outubro, variação de +0,28% em relação ao mês anterior. Esse resultado indica que a inflação mantém sua trajetória gradual de elevação, porém em menor ritmo no segundo semestre de 2014. Nesse contexto, se destaca a instabilidade do cenário econômico depois de um período eleitoral conturbado como um dos fatores responsáveis, uma vez que estamos na expectativa de mudanças na condução da política econômica. Já quando considerado o acumulado, a variação nos dez primeiros meses do ano registra +5,70%, enquanto nos últimos doze meses chega a +6,90%.
Entre os grupos que compõem o ICVSM, o grupo artigos de residência foi o que apresentou maior acréscimo nos preços. Mesmo com deflação de -0,49% em setembro, o grupo voltou a subir em outubro. Parte dos +1,47% registrados se deve ao aumento do custo na aquisição de ventilador (+9,7%), máquina de lavar roupa (+8,7%) e esteira

elétrica (+11,1%). As maiores quedas no grupo foram verificadas na aquisição de mesas e cadeiras para sala (-27%), aquisição de ferro elétrico (-20,7%) e aquisição de cafeteira elétrica (-7,8%).

O grupo transporte apresentou uma elevação de +0,82 em outubro, ante os +0,20% registrados em setembro. Esse aumento se dá diretamente pela chegada dos automóveis modelos 2015, que fez com que a aquisição de automóvel de passeio subisse em média +2,6% na cidade. Ainda nesse grupo, no subgrupo combustíveis, houve uma alta generalizada: o preço da gasolina comum subiu +0,03%, o da aditivada, +0,03%, e o

etanol combustível subiu +0,08%. O único resultado negativo do grupo foi captado no preço do óleo diesel (-0,4). Contudo, para o próximo mês, o grupo deve registrar preços sob pressão após o aumento dos combustíveis no Brasil…”

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