NÃO CUSTA LEMBRAR. Não é mais uma questão de garantir o troco, mas a própria sobrevivência da EGR
Confira a seguir trecho da nota publicada na noite de 3 de dezembro de 2013, terça:
“ASSEMBLEIA. Com dois votos da oposição (um deles “por engano”), governo aprova recursos para a EGR
O voto do deputado tucano Jorge Pozzobom foi contabilizado. Mas ele próprio disse, da tribuna, ter-se enganado. Seria o 25º apoio para a proposta do governo que aporta recursos de R$ 30 milhões para a Empresa Gaúcha de Rodovias, o único projeto votado hoje pela Assembleia Legislativa – depois que a oposição garantiu o quórum, na esperança de derrotar as propostas oriundas do Palácio Piratini.
Terá outra chance amanhã, quando novos projetos devem ser votados, por CONVOCAÇÃO do presidente do Parlamento, Pedro Westphalen. E os governistas terão que correr atrás dos deputados (o que, no caso de três deles, que estão na China, “parece” impossível).
Ah, em relação a hoje, o 24º voto, e que seria suficiente para a aprovação, veio de Adolfo Brito, do PP. Este não votou enganado. Quem está feliz da vida com o resultado de hoje (e não fala da apreensão de amanhã) é o líder do…”
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PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, mais do que troco a mais ou a menos para a Empresa Gaúcha de Rodovias, o que não se sabe é sobre a própria existência dela e, em caso positivo, quais as condições que terá para desempenhar suas funções. Como quase tudo no próximo governo, José Ivo Sartori ainda nada esclareceu.
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