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ESTADO. Sartori (com Vieira da Cunha) abre diálogo com o magistério. Piso é apenas um dos itens da pauta

Sartori, com Vieira da Cunha, papeou com os sindicalistas. Sem decisões, por enquanto
Sartori, com Vieira da Cunha, papeou com os sindicalistas. Sem decisões, por enquanto

Não faltam assuntos para ser tratados entre o Governo do Estado e o magistério gaúcho, representado pela sua entidade, o CPERS-Sindicato. E, nesta quinta, alguns deles foram tratados em reunião a qual compareceu o próprio governador, José Ivo Sartori, com o secretário de Educação, Vieira da Cunha.

Sobre o Piso, o discurso é o mesmo, por parte do governo: sem auxílio da União, nada feito. Mas quer continuar o diálogo, garante a autoridade. Sobre isso, os demais temas tratados e o que ficou definido, vale conferir o material originalmente publicado no jornal eletrônico Sul21. A reportagem é de Débora Fogliatto, com foto de Evandro Oliveira (Divulgação Seduc). A seguir:

Cpers se reúne com Sartori para pedir nomeação de professores concursados

O diálogo entre o governador José Ivo Sartori (PMDB) e o Sindicato dos Professores (Cpers) foi aberto oficialmente nesta quinta-feira (22). Durante a reunião, que também contou com a presença do secretário de Educação Vieira da Cunha (PDT), um grupo de cerca de 15 pessoas protestaram em frente ao Palácio Piratini exigindo que os professores aprovados em concursos sejam nomeados pelo novo governo.

No encontro, o governador afirmou que as nomeações irão acontecer e o Cpers estipulou o prazo de 20 de fevereiro para voltar a conversar e avaliar a situação. “Mas como as matrículas deverão ser fechadas dia 30 de janeiro, no início de fevereiro devemos procurar o governo para ver a realidade. Solicitamos o nome de todos os aprovados por área e coordenadoria e todos contratados também, para poder fiscalizar as nomeações e ver onde há necessidade de fazer concurso público novamente”, explicou Helenir Oliveira, presidente do Cpers.

Outras pautas tratadas foram o pagamento do piso do magistério; o aproveitamento de professores contratados que foram exonerados em dezembro nas áreas que não houver mais banco de concursados; a garantia de atendimento médico à categoria, que utiliza o plano de saúde IPE; a garantia de direitos dos professores exonerados em dezembro e a continuação das negociações que foram feitas com o governo anterior sobre o vale-refeição.

Helenir esclarece que os professores que foram exonerados já têm noção de como é a escola, por isso deveriam ser chamados em casos onde haja falta de pessoal já concursado. “O secretário teve uma posição muito firme de que isso é constitucional e justo, ao mesmo tempo em que se colocou a favor de continuar as nomeações”, contou…”

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