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OBSERVATÓRIO. O fim da revolução dos Farrapos

Isso é história!

9 de setembro de 1844 – Alves Valença faz parte do grupo de 10 oficiais que acompanharam Bento Gonçalves à conferência que este manteve com Caxias. Prova a confiança que nele depositava o chefe da Revolução Farroupilha e que Valença pertencia ao grupo de farrapos que não recebeu de boa vontade a Paz de Ponche Verde, como foi concertada pela facção liderada por Canabarro, donde a derradeira tentativa de acerto com Caxias.

25 de fevereiro de 1845 – No acampamento de Carolina, em Ponche Verde, é lavrada e assinada pelos oficiais farrapos presentes no acampamento a ata de aceitação das condições de paz. O nome de Valença não aparece na lista de assinaturas. Estaria ausente do acampamento? Ou esquivou-se de assinar, por pertencer à facção de Vasconcelos Jardim e Bento Gonçalves, que não desejavam a paz nas condições assentadas? Inclino-me pela segunda hipótese.

28 de fevereiro de 1845 – Canabarro anuncia a paz, no acampamento de Ponche Verde, pondo fim à Revolução Farroupilha.”

(Da terceira edição do livro “Cronologia Histórica de Santa Maria e do extinto município de São Martinho”, de Romeu Beltrão)

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