OBSERVATÓRIO. Questões legais relevantes levam a preocupações sobre concorrer ou não no próximo ano
Luneta
Complicações de natureza legal podem inviabilizar candidaturas importantes em 2016. E não são uma e duas, mas quem sabe três ou quatro.
Até mesmo dificuldades de interpretação do que seriam sentenças judiciais ou decisões administrativas levam vários a se preocupar com o futuro eleitoral.
Já está “dando nos nervos” de uns e outros a lentidão com que (não) se resolve a questão dos Cargos de Confiança do Governo do Estado em Santa Maria.
Afinal, diz-se, a parte mais difícil, que era o acerto entre os partidos em Santa Maria, já aconteceu. Daí porque não se entende a demora.
Aliás, o Plano de Cargos e Salários da Fepam estaria impedindo a nomeação para o cargo de Gerente Regional. Teria que ser um integrante do quadro permanente.
Começa a se consolidar a ideia entre os governistas de que há cautelas excessivas no Palácio Piratini. Atenção: não é a oposição, que esta se encontra ali pra isso mesmo.
Mas há questões mais graves em discussão entre os aliados. Especialmente no que toca à gestão da Saúde, para combinar com o decreto da moratória.
Sem falar nos hospitais filantrópicos, que receberam migalhas do que lhes é devido por serviços prestados (inclusive internações por ordem judicial), há também os públicos.
No caso santa-mariense, a situação é particularmente grave no Hospital da Brigada Militar, que (no cenário da última quinta-feira) pode não ter atendimento pediátrico já em fevereiro.
O Estado não teria repassado os recursos a ser pagos à empresa (de Ibirubá) responsável pela prestação do serviço. E o trabalho seria interrompido no próximo mês. A conferir.
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