Claudemir PereiraColunaPolítica

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, o PMDB e suas escassas opções eleitorais. Aliás, seriam apenas duas

Vice para Marcelo Bisogno, do PDT, ou…
Vice para Marcelo Bisogno, do PDT, ou…

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta-feira, 5 de agosto, no jornal A Razão:

Opções do PMDB começam a escassear

Há uma causa, claro. A principal é a incapacidade (falta de vontade?) do partido e seu maior nome, Cezar Schirmer, de firmar alternativa interna para oferecer. Mas há outras, quem sabe decorrentes desta. Uma é a inexistência de nome capaz de unir a sigla – como fez o atual prefeito, ao longo dos anos. Outra é a lentidão, na comparação com os demais protagonistas da política local.

O fato é que, hoje, com Jorge Pozzobom (PSDB), Valdeci Oliveira (PT), Marcelo Bisogno (PDT) e José Haidar Farret (PP) postos no tabuleiro da sucessão, a rigor sobram só duas opções ao PMDB. E nenhuma o coloca necessariamente na melhor posição.

…Farret, do PP, eis uma das alternativas
…Farret, do PP, eis uma das alternativas

A primeira é bancar candidatura própria. Que já não é fácil, ainda que, nesse caso, pontifiquem Tubias Calil e Cezar Ghem. A outra é se submeter à condição subalterna (para quem esteve no poder por oito anos) de indicar o vice. Bisogno e Farret (da preferência de Schirmer) são as únicas alternativas.

SETE SIGLAS TÊM…

Segundo os últimos números do TSE, os 30 partidos com existência formal em Santa Maria têm precisos 23.960 filiados. Isso significa mais de 10% do total de eleitores. Um verdadeiro exército de militantes – se a maior parte não fosse cartorial e que, não poucos, sequer sabem estar alistados. Ainda assim, é um número a ser ponderado, principalmente nos maiores partidos.

…83% DOS FILIADOS

Sim, também aqui há uma concentração. Nada menos que 20 mil (83%) dos filiados (e, em tese, potenciais buscadores de votos) estão num de sete partidos. A saber, do maior ao menor: PT (19%, em números redondos), PMDB (16,5%), PDT (13%) PP (13%), PTB (9%), PSDB (8%) e DEM (5%).

APOSTA NA HISTÓRIA

Talvez o mais histórico entre os históricos do PDT/SM, o médico Eduardo Rolim foi recrutado pelo partido para coordenar a elaboração do Programa de Governo a ser defendido pelo candidato a prefeito, o vereador Marcelo Bisogno. Até o final do ano a ideia é ter o trabalho concluído para apresentar à comunidade.

TUCANOS E PETISTAS

Além do PDT, apenas PSDB, em trabalho iniciado já faz algum tempo, e PT, que organiza reuniões de grupos específicos e pretende tê-lo pronto também até novembro, estão tratando do Programa que vai nortear as ações das candidaturas ao comando do Palacete da SUCV. Fica fácil perceber porque uns são protagonistas e outros só coadjuvantes.

 

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