Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Pimentinha, um driblador daqueles que sumiram. E também o FMI e a vergonha da colega

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses três textos, postados na rede social nas últimas horas. Além do primeiro, do editor, os demais são: um do jornalista Mário Marcos de Souza, outro da colega Jaiana Garcia. Confira:

 

Pimentinha (E), que, por sinal, não jogou nesta sexta, é um baixinho driblador. O editor é fã
Pimentinha (E), que, por sinal, não jogou nesta sexta, é um baixinho driblador. O editor é fã

SÓ PARA…

…constar (sei que não interessa a ninguém, muito provavelmente): meu time na segundona brasileira é o Sampaio Correia, do Maranhão.

Por quê? Simples, gosto muito de ver jogar um atleta de metro e meio (talvez um pouco mais, mas não muito mais, que isso) que tem o singular nome (apelido, claro) PIMENTINHA.

Ah, o Sampaio joga daqui a pouco (noite de sexta-feira) no interior de São Paulo, contra o Mogi Mirim, defendendo a liderança da Série B, com dois jogos e duas vitórias.

PS. Sim, tenho times em todas as divisões brasileiras e estrangeiras. Sou um futeboleiro assumido. E gremista antes de tudo isso, para que não fique dúvida alguma.

A VISITA…

…do presidente do FMI ao Brasil, bem diferente de outros tempos, como anota Mário Marcos de Souza:

“Da série ‘Quanta diferença!’: hoje, a presidente do FMI veio ao Brasil, visitou Brasília, conheceu (e elogiou) os programas sociais e destacou a importância dos ajustes. Houve época, não tão distante, em que o chefe do FMI chegava para assumir o governo por alguns dias e evitar a quebra do país. Tempos do Fora FMI, lembram? Mudou bastante”.

E A JORNALISTA… 

Jaiana Garcia  se viu obrigada a “baixar a cabeça”. Confira:

“Um casal de senhores de Curitiba me pediu informações sobre Santa Maria, quando passava pela praça Saldanha Marinho. Papo vai, papo vem, o homem diz: me desculpa, moça, mas estou decepcionado com a sua cidade. Ele reclamou da sujeira, do estado da praça central e que não tinha nenhum pipoqueiro por ali.

Só baixei a cabeça, concordei e fui embora.

Não pude te defender, SM.” 

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2 Comentários

  1. Dez anos de termos de troca favoráveis e qualquer resquício de noção que algumas pessoas tinham foram pelo ralo. Sujeito ganha na mega-sena e sai dizendo que ficou rico com o suor do próprio rosto.
    Curitiba também já não é a mesma de 30 anos atrás. Soluções atraem problemas. Questão não é esta. Muitas cidades do interior do PR e SC progrediram muito. SM está parada há uns 25 ou 30 anos. Cidades paradas não ficam no mesmo lugar, entram em estagnação. A população é o sapo que não vê a temperatura da água aumentar. Quem é de fora nota.

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