DO FEICEBUQUI. O Fifagueite e a ‘surpresa’ da mídia. E há também os duplamente crápulas. Quem serão?
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Sérgio Blattes. Confira:
TUDO, MAS…
…tudo meeeesmo, que os jornalistas estão escrevendo e falando AGORA sobre as falcatruas que estou denominando de “Fifagueite” ou, na versão nativa, “Cebeéfegueite”, eles JÁ SABIAM. Só não contavam.
Por quê?
EM TEMPO: no Brasil, há apenas duas, e só duas, exceções ilustres: Juca Kfouri e José Trajano. Ponto.
FICO A…
…me perguntar (a ser verdadeira a denúncia, algo que merece o devido cuidado para não cometer injustiça): se alguém que fatura tanto na sua vida privada precisa coletar parte do troco dos seus CCs, não seria o caso de o brejo, definitivamente, estar cheio de vacas?
DE CRÁPULAS DOBRADOS…
Uma boa (e correta) sacada do Sérgio Blattes:
“Parece que é moda crescer na vida com a corrupção e depois se tornar herói nacional sendo delator. Delator é duplamente crápula.”
NÃO DUVIDO…
…da idoneidade de ninguém. Mas de ninguém meeeesmo – até prova em contrário.
MAS, POR…
…princípio, simplesmente me recuso a “colaborar” por telefone com qualquer instituição. Qualquer.
NÃO, NÃO estou irritado. Apenas que, por uma conjunção desfavorável da lua (quem sabe), em menos de 10 minutos recebi três (trêêês”) telefonemas pedindo ajuda a organizações diferentes da cidade. Aí, achei que deveria compartilhar essa minha posição.
TÁ BEM. Não gostou. Desculpa!
A questão é: existem jornalistas de verdade que honram o diploma e não estão subordinados a interesses de patrocinadores, portanto investigam e denunciam, doa a quem doer, fatos de relevância social, até porque são cidadãos e desejam uma sociedade mais justa, mas tem aqueles que se rendem aos interesses econômicos de suas empresas, gerenciando informações como negócios e não por interesse público.
Não contavam porque não tinham provas. É só ver o número de processos que o Kfouri tem/teve nas costas.
Não causaria espanto se jornalistas do RS (e de SM) ficassem sabendo de certas coisas e não publicassem.