DO FEICEBUQUI. O golpe do Supercunha, o porre, o descaramento e a questão peculiar: o nome do cara
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Athos Miralha da Cunha. Confira:
VAMOS…
…combinar: afora questões de natureza higiênico-ideológicas, esse Eduardo Cunha é o que, na minha época, se chamaria de um porre.
EU NUNCA…
…vi tão descarada afronta à Constituição. Não é o regimento, como vi alguém (por ignorância, e não por má fé, quero crer), mas a MAIOR LEI do país, que proíbe rever votações de PEC rejeitadas, num mesmo ano Legislativo..
BUENO, espero que o Supremo faça o que dele se exige: seja o verdadeiro tribunal constitucional.
Ponto!
“O GOLPE…
…do Cunha e a questão do nome do cara, na visão peculiar (e bem humorada) de Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“Essa história de falar do presidente da Câmara pelo sobrenome está me torrando a paciência.
Agora só se fala em “Golpe de Cunha”.
Para entender o “Golpe de Cunha”. Nem leio. Perda de tempo.
“Fora Cunha” e tudo quanto é mais palavras para mostrar indignação com o presidente.
Em lugares que vejo uma placa “Fora Cunha” eu nem entro. “Golpe de Cunha”. Que golpe? Eu fora!
Vamos parar com essa baboseira de “Golpe de Cunha”.
Vamos dar os nomes completos dos bois.
“Golpe de Eduardo Cunha”.
Assinado
Athos Ronaldo Miralha da Cunha”
Abobrinha. Daqui 7, 8 meses votam de novo e vale. Questão não é esta. Questão é o que está por trás desta enorme cortina de fumaça.