DO FEICEBUQUI. Em favor do voto, contra o “golpe paraguaio”. Ah, e o Supercunha e um “maniqueísmo”
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
JÁ PERDI E…
…ganhei, como eleitor, um punhado de eleições. Não fiz contas, mas é perfeitamente possível que tenha sido meio a meio.
LEMBRO perfeitamente do meu primeiro voto. Faz tempo. Um dos que o recebeu está aí, veterano, e talvez até se aposente (pelo menos de eleições). Nunca me arrependi. Nunca. Ganhando ou perdendo. Repito: ganhando ou PERDENDO.
POR QUE…
…estou dizendo isso? Simples, para mim, um democrata que ganhou e perdeu, é insuportável a ideia de que não se queira respeitar o resultado das urnas. Buscando um “golpe paraguaio” em vez de esperar o próximo pleito (e tem um já no próximo ano), apresentar candidatos melhores e, então, vencer. Ou perder de novo. Mas NO VOTO.
PONTO!
PS. Tá curioso pra saber a quem me referia, quando disse do meu primeiro voto? Não tem problema. Quem o recebeu foi Cezar Schirmer, então no MDB.
O SUPERCUNHA….
…criticou as propostas de Renan, que Temer diz ter recebido elogios de Lula?
SEI NÃO, mas há uma hora em que o maniqueísmo talvez faça sentido. Isto é. Se o SC criticou, talvez elas (as propostas) não sejam tão ruins assim. Talvez.
Lei vale para todos, ao menos na teoria. O voto não é algo absoluto.
TCE do RS já deu na espinha de muito prefeito por muito menos que muitos governadores fizeram.
Cassio Cunha Lima, tucano, teve o mandato de governador da Paraíba cassado. O mesmo que falou em novas eleições porque conjunturalmente uma determinada pessoa não teria como perder.
Até agora não há nada dentro do sistema legal que aponte o fim antecipado do mandato de Dilma. Todo o resto é chinelagem.