DO FEICEBUQUI. Os que morrerão com Cunha; justo elogio ao ‘Bolinha’. Ah, e tem a crise no engarrafamento

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:

TEM GENTE…

…que vai morrer (politicamente falando) entendendo que o Eduardo Cunha é o cara.

Bueno, esse é o caso típico para dizer que morre-se como se quer. Mas morre-se, assim mesmo.

Horrível, eu sei, mas foi o que me ocorreu, para abrir os trabalhos dominicais.

VOU DIZER…

…uma coisa: não conheço pessoalmente o cara, mas tenho visto que, ao longo do tempo, se mostra um dos servidores públicos mais trabalhadores da comuna. E é bom de crise – o que nem sempre se vê por aí.

Me refiro ao secretário Adelar Vargas Bolinha, o coordenador da Defesa Civil.

O cara se vira nos 500. E merece o elogio.

EM TEMPO: não custa repetir que não conheço pessoalmente o cara. Exceto por um oi aqui e ali. Logo, e sempre é prudente dizer isso, não tenho qualquer interesse. A não ser o elogio a quem penso merecer.

EM TEMPO 2: para babar o ovo do Sartori, estava cheio no início da tarde (basta ver alguns perfis no feicebuqui). Mas para trabalhar… aí já é outra coisa.

ESTOU…

…impressionado, mas impressionado meeeesmo, com a crise que vi nas ruas da cidade, hoje.

Exemplo: o superengarrafamento da avenida Nossa Senhora das Dores. Que coisa, essa tal de crise! Cruzes!!!