Claudemir PereiraInternet

DO FEICEBUQUI. Líder tenta convencer que greve de caminhoneiros não é política. Ah, e índios e pedra e…

selo feicebuquiO editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Miguel Teixeira. Confira:

DECLARAÇÃO…

…de um dos líderes dos caminhoneiros parados (e sem bloqueios, aqui na região):  “somos apartidários e sem cunho político. Nós lutamos pela salvação do país, e isso só será feito a partir da deposição da [presidenta] Dilma, seja por renúncia ou por impeachment”.

FICO AQUI A MATUTAR:

Devo ter faltado à aula em que se dizia o que era política. Só pode ser.

Líder, que tenta convencer caminhoneiros, diz não ser político. Não?(Foto Deivid Dutra/A Razão)
Líder, que tenta convencer caminhoneiros, diz não ser político. Não?(Foto Deivid Dutra/A Razão)

SE O CARA…

…quer ver pedra onde há água, porque entende que a pedra é prova, embora o líquido escorra entre seus dedos…

…Bem, aí nada há a fazer. Exceto deixar que se embriague. Mesmo que, no caso, líquido possa fazer efeito, ao contrário do sólido.

  1. A ideia (se é que funcionou), com a analogia acima, era dizer que, com algumas pessoas, não adianta discutir. Elas simplesmente não querem mudar de opinião. Ponto.

INTERESSANTE…

…reflexão do amigo Miguel Teixeira:

“As pessoas até matam na defesa de seu patrimônio, principalmente se ele for terra. Os Índios, nós os matamos e tiramos suas terras, a coisa mais valiosa para eles, no Rio de Janeiro, onde se estabeleceu a Família Real, existiam 5 mil Tamoios, os que não foram mortos,foram escravizados! Pensemos nisso!!!!”

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Um Comentário

  1. Melhor foi a manchete do Joselito Muller: "Para terem direito de protestar em rodovias, caminhoneiros se disfarçam de MST".
    Interessante a autocrítica, só não entendi para que complicar figuras de linguagem. Negócio é ser mais direto, como exemplo podemos ver o caso das pedaladas da Dilma. Há quem diga que foram noutro mandato, logo os pedidos de impeachment não valem. Há quem diga que valem porque a emenda da reeleição veio depois. Entre os partidários do "não vale" estão o ex-ministro Ayres Brito e o SuperCunha. E o STF? Há quem diga que existe "consenso", o que não passa de invencionice. Supremo ainda não enfrentou a questão. Para provar o contrário é só apresentar o número do processo onde o caso foi decidido.

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