DO FEICEBUQUI. O futebol que se vai, Kiss/Bernardo, a reflexão (doída) pós-clássico e o “fim” do populismo

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – entre eles os dos amigos Carlos Wagner, Rodrigo Ricordi e Marcelo Matheus. Confira:

CONTAGEM…

…regressiva: em no máximo duas semanas o futebol deixará de ser assunto por aqui.

Já a política…

UM REPÓRTER, A…

…Kiss e o caso Bernardo, e a pertunta para Carlos Wagner:

“Os… apontados como responsáveis pelas 242 mortes na boate Kiss estão em liberdade. Os três indiciados como matadores do menino Bernardo estão presos.

– Qual é a explicação ?

A pergunta me foi feita por um colega repórter dos Estados Unidos. Eu não encontrei uma resposta curta e grossa para dar. Como repórter especial da ZH, eu trabalhei nos dois casos, no incêndido da boate Kiss (janeiro de 2013), em Santa Maria, onde vi coisas que jamais vou esquecer – como as fotos dos corpos dos jovens empilhados como sacas. E no caso do menino Bernardo (abril 2014), um guri de 11 anos de Três Passos que teria sido morto pelo pai, a madrasta e uma de suas amigas de maneira fria, covarde e com requintes de pervesidade. Nos dois casos, os processos estão andando na Justiça. É a opinião pública esperam que dos seis sejam condenados a longos anos de cadeia. Ja referente a resposta para o meu amigo, eu estou pensando.”

O (INSTIGANTE)…

…pós-Gre-Nal, na reflexão do jornalista (e colorado) Rodrigo Ricordi:

O Gre-Nal nunca vai ter vencedor enquanto as notícias do dia seguinte derem conta de gente batendo em gente por causa de futebol.

COMO ASSIM, O…

…fim do “populismo” na Argentina?, não deixa de brincar o Marcelo Matheus:

“A direta aloprada brasileira: “a eleição na Argentina é o início do fim do populismo [sic] na América do Sul”.

O eleito? O ex-presidente do clube mais popular do país.

Eu morro.”