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VÍDEONOTA. Gasto menor da Câmara via redução de salário de vereador é falácia. Há outros custos maiores

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Uma discussão começa a se travar mais fortemente na cidade. Especialmente nas redes sociais, mas também através de outros meios. Fala-se, sobretudo, na redução do salário dos vereadores, hoje na casa dos R$ 8 mil.

Bueno, este editor, faz tempo, não trata da remuneração dos parlamentares. Prefere comparar o desempenho de cada um deles. Que, por sinal, na média, está aquém do que a sociedade precisa e exige. Mas, no caso presente, a questão é outra. Afinal, há muitos outros gastos na Câmara e que raramente são referidos, pelos que entendem (corretamente) haver exagero.

É sobre isso, e mais um pouco, que falo nesta vídeonota. Confira a seguir, nas imagens de Fabiana Pereira:

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3 Comentários

  1. Vamos por partes como diria Jack.
    Para começo de conversa estamos numa democracia, ao menos no papel. Logo não é proibido discutir salário de vereadores. Limite da LRF não quer dizer absolutamente nada, se o servidor recebe 100 para gastar, não é obrigado a gastar 100. Gasta o necessário e devolve o resto. Caso contrário fica semelhante à força aérea de determinados países, se não gastar a cota de combustível do mês, no mês seguinte vem menos querosene. E de-lhe passear de avião.
    Olhando o "amansador" Aulete vemos que falácia é "raciocínio logicamente plausível, mas enganoso". O busílis é saber se a população tem direito a opinar sobre como é gasto o dinheiro público, se os vereadores podem fixar o próprio salário (com justificativa legal feita por políticos para políticos) e ninguém tem nada a ver com isto. Onde está a falácia?
    Fazendo um exercício para ver o resultado, ganham 8,7 mil por mês, diminuindo 1,1 mil, sobram 7,6 mil por cabeça. Ficando este dinheiro no executivo (a fonte é a mesma) daria para fazer o quê? Contratar uns 18 médicos? Uns trinta fiscais? Mais importante é ter vereadores bem pagos para "simbolizar" o regime democrático ou melhores serviços para a população?
    Na iniciativa privada funcionário que não se empenha e não desempenha perde o emprego. Não se joga dinheiro fora.
    Ano que vem, mudam muitos edis, renovação acontece como sempre, mas tudo continua como antes, é cultural o problema. Candidatos falam o que "fizeram" e o que irão "fazer". Não falam no próprio salário, nos assessores, etc.

  2. Concordo com você, Claudemir. Não cabe se discutir os salários dos vereadores, mesmo por que as despesas com pessoal do Poder Legislativo Municipal de Santa Maria estão abaixo dos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal, é só conferir no site do Tribunal de Contas do Estado do RS. Á vista disso, parece-me remota e até utópica a possibilidade de redução salarial desses representantes.
    A população deve desviar o foco dos protestos contra os salários dos vereadores e pensar em se manifestar a favor da redução das despesas de custeio, tais como: diárias, combustíveis, auxílios diversos, telefones e outros dispêndios com manutenção da máquina pública. Isso é de grande relevância no momento, ademais de fácil executoriedade.
    Att.

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