DO FEICEBUQUI. O bem que faria ao país a “delação premiada” do Delcídio. E o voto será mesmo manual?
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
SEI NÃO, MAS…
1) desconfio que uma “delação premiada” do Delcídio poderia ajudar o País a entender muitas tramoias, dos últimos 20 anos, pelo menos.
2) exatamente por essa “longevidade”, também desconfio que muita gente antiga não gostaria dessa “delação”.
Ponto! E vírgula, talvez!
PALPITE. SÓ PALPITE!
O Judiciário, ao dizer que não fará eleições eletrônicas, está apenas usando o direito de pressionar o Congresso pela aprovação do orçamento do Poder para 2016, da forma como ele, Judiciário, quer.
Afinal, vamos combinar, há tanta coisa que pode ser contingenciada que não seriam os R$ 200 milhões destinados à compra de novas urnas eletrônicas, que implodiriam o processo.
EM TEMPO: a palavra “pressão”, ali de cima, bem que poderia ser trocada para “terrorismo”. Ou não?
SEI NÃO…
…mas não estou gostando muito dos métodos dos donos do Uber. O que não quer dizer discordar da existência do aplicativo, muito menos de sua utilidade.
JORGINHO…
…acaba de declarar, na ESPN: “fé não falta” (ao Vasco, do qual é treinador).
DE FATO. O que faltará é ponto suficiente para impedir que Eurico Miranda se mude para a Sibéria – como prometeu. Se bem que promessa de mafioso…
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