DO FEICEBUQUI. O ódio (inclusive sexual) que toma conta e o infiel da balança, na tentativa de depor Dilma
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Athos Ronaldo Miralha da Cunha. Confira:
CHEGANDO..
…de viagem, curiosando as coisas todas e vivamente impressionado com a quantidade de ódio destilada por aqui e alhures.
NÃO SEI… (e os fatos em algum momento serão esclarecidos) … o que pode motivar uma tragédia pessoal. Mas de uma coisa…
…TENHO CERTEZA: não é a sexualidade que determina ações “socialmente” desprezadas. As razões (se existem) devem ser buscadas noutro lugar.
Ponto!
O INFIEL…
…da balança, na avaliação do Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“Eu ainda acredito que o ordenamento jurídico do impeachment nos impede de carimbar o processo como golpe. Penso que está dentro da legalidade. Mas a expressão “Não vai ter golpe” faz, ou tenta fazer, a militância acordar.
A Dilma não precisa fazer análises políticas e nem jurídicas, ela precisa contabilizar votos. São 171.
Agora, poderá haver um golpe e acho que haverá, mas por dentro, justamente nos membros da base aliada que estão no governo. O golpe virá, mas daqueles que há pouco tempo estavam dando vivas à Dilma nos palanques. Um deles picou a mula hoje.
Mais uma vez o PMDB será o infiel da balança.”
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