A “informação”, divulgada (e depois excluída) por um jornalista gaúcho que atua em Santa Catarina há muitos anos, e que já foi funcionário do grupo, repercutiu imediatamente, no final da manhã desta sexta: a RBS estaria encerrando suas atividades no território catarinense, tendo vendido suas operações em rádio, televisão e jornal.
Mais: até o novo “dono” foi mencionado. Um empresário gaúcho. E até o preço: algo como R$ 700 milhões. Foi tão grande o tititi que, no início da noite, o Grupo RBS se obrigou a divulgar uma nota, como você confere no material originalmente publicado no portal especializado Coletiva.Net. A seguir:
“Venda de operações da RBS em Santa Catarina era só boato…
…Em comunicado oficial, a assessoria do Grupo RBS negou a informação de que teria vendido suas operações de rádio, televisão e jornal em Santa Catarina. O boato surgiu na manhã desta sexta-feira, 5, quando o jornalista Paulo Alceu, colunista do jornal Notícias do Dia e apresentador da Ric Record, de Florianópolis publicou no Twitter que a organização havia se desfeito dos veículos em Santa Catarina.
O comunicado foi lacônico: “A respeito do que está circulando na internet, o Grupo RBS informa que não vendeu suas operações de rádio, televisão e jornal em Santa Catarina, onde segue operando normalmente”.
O jornalista é gaúcho e já atuou no Grupo RBS. Ele informou que o grupo teria repassado todas as operações ao empresário Lírio Parisotto, de Caxias do Sul. No começo da tarde desta sexta-feira, o colunista havia excluído a publicação da rede social.”
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