DO FEICEBUQUI. A “planilha” da Odebrecht não teve perdão. Mas tem também a delação e o lugar comum
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – inclusive os dos amigos Ramiro Guimarães e Bruno Seligman de Menezes. Confira:
O QUE LEVA…
…alguém a chamar o outro de “imbecil” (ou algo até mais forte), pelo simples fato de defenderem posições diferentes?
Antigamente (ou nem tanto), nossas mães mandariam lavar a boca.
Em tempo. Tenho lido e ouvido isso constantemente, e de gente que se acha a tal. Quicoisa! Triste isso.
LUGAR COMUM
Silêncio também fala. Eventualmente, grita! E até ensurdece.
DELAÇÃO…
…”premiada” da Odebrecht? É? Todo mundo? Mas todo mundo meeeesmo?
Não vai sobrar ninguém. Inclusive no Rio Grande do Sul. Pra quem não sabe, a Brasken é do grupo. E financiou muitos graúdos por aqui.
Palpite: tem gente que perderá o sono. Se é que está dormindo.
Em tempo: gente do governo e, no caso, muuuitos da oposição “democrática”.
PERGUNTINHA
Fiquei meio fora do ar até agora, então acho que cabe: alguma ação judicial que eu desconheça, envolvendo… ah, você sabe. Alguma?
A ZOADA…
do Ramiro Guimarães, por conta da planilha da Odebrecht:
“Se o meu nome estivesse no listão da Odebrecht, eu gostaria, pelo menos, de ter um codinome bem legal”
OUTRO QUE…
…não perdeu a piada foi o Bruno Seligman de Menezes:
“Se após a Lava Jato, o Brasil não tomar jeito, pelo menos quero aprender a pronunciar Odebrecht como o William Waack.”
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