DO FEICEBUQUI. Quando o fígado fala (muito) mais que o cérebro. E o tino comercial da atriz Glória Pires
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
A GLÓRIA (Pires) E AS CAMISETAS. AH, E O OSCAR!
Nos tempos de chumbo e dos coturnos (sim, sou daquela época e tenho memória), lembro de um amigo querido, Jose Abel F. Davila, dizer:
“Esse capitalismo é uma m. Absorve tudo”. O exemplo máximo era a imagem de Che, que virou objeto de culto. E de lucro. Muito lucro.
As palavras podem não ser exatamente essas, mas o sentido sim.
Lembrei disso ao ver a comerciante Glória Pires revertendo, na forma de bom troco, as críticas (nem vou dizer se merecidas ou não) acerca de sua (dela) “atuação” na cobertura do Oscar. Está vendendo camisetas adoidadamente.
No fim de tudo, quem vai vencer é ela. E de goleada.
![DEFINITIVO. Ponto. Final.](https://claudemirpereira.com.br/cp2016/wp-content/uploads/2016/03/feicebuqui-mafalda.jpg)
O FÍGADO. E O CÉREBRO.
Interessante como às vezes as pessoas não raciocinam, preferindo o fígado ao cérebro. Ou, para ser brando, rendendo-se à emoção (que é boa, mas não pode ser sempre o centro das nossas opiniões).
O CASO aqui é a proposta do deputado Jorge Pozzobom, que amplia as possibilidades de utilização do Hospital da Brigada Militar, sem que se lhe tire a condição de instituição pública prioritária dos brigadianos.
AS OPINIÕES que acesso variam do apoio desmedido à crítica inclemente. O diabo é que – me obrigo a pensar – os criticantes e elogiantes, na quase totalidade, sequer leram a proposta.
BUENO, é o que penso.. Podem me crucificar. Ah, entre os meus algozes não estará o deputado Valdeci Oliveira – que apoiou o projeto. E fez bem.
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