DO FEICEBUQUI. Seria o editor um “desbocado”? O conselho que ninguém pediu. E o homem da lambança
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas. Confira:
AGORA, ME ASSUSTEI!
Alguém, com acesso direto a mim, ouviu as tais “gravações” em que o Lula xinga meio mundo e não poupa expressões, digamos, chulas.
Contou-me, não sei exatamente se rindo ou chorando, que certa feita, em contatado com alguém graúdo da comuna, por telefone, fui muuuuito mais agressivo. E a terminologia teria sido semelhante.
Tá certo, mas eu não sou o Lula. E, no meu caso, era no Dia dos Pais. “Ok, a pessoa também não era lá essas coisas”, consolam-me.
Como diria o amigo Athos Ronaldo Miralha da Cunha, a la pucha!
- Serei eu um desbocado? Juro que sempre me imaginei um sujeito fino.
SE EU PUDESSE…
…dar conselho a alguns(mas) amigos(as) meus aqui no Feicebuqui, diria:
“Não percam tempo com uns e outros. É perda pura. Façam como eu: deixem falando sozinho(s)”
AS NOSSAS RASTEIRAS. E O PENEDO
A gente escolhe o Feicebuqui, não raro, como “cristo”. A culpa é sempre dele. Nas relações pessoais, qualquer coisa é “vi no Feice”; “deu no Feice”, etc etc.
Mais: a gente imagina que amigos de longa data, com os quais não conversamos, eventualmente por pura preguiça, estão aí, lindos e fofos.
Só que a gente acaba perdendo o principal das relações: o contato. Um oi que seja. Mesmo pelo “Feice”.
Fui traído, hoje. E fico muito sentido com isso. Mas aviso (e faço mea culpa): de minha parte, tomarei mais cuidado. E a culpa NÃO é “do Feice”, mas minha mesmo.
Não fosse a amiga Cristina Zappe (Tina) e estariam valendo minhas felicitações pelos 67 anos de VALDIR PENEDO. Radialista. Queridão. O homem da “lambança”. Os mais antigos recordarão dos bordões do grande narrador de futebol que esteve na Imembuí no fim dos 80/início dos 90, vindo da Livramento que amava.
Pois bem, o Penedo morreu há coisa de dois anos. De uma doença fulminante. E entristece sua família desde então. E que deve estar doída vendo e lendo os desejos de “Feliz Aniversário” dos desavisados (meu caso) e dos oportunistas de plantão (que cumprimentam a todos, indistintamente).
Estou absolutamente triste. Com a morte do meu amigo (que só encontrava distraidamente, e pelo rádio – e fico ainda mais brabo por isso) e por ter sabido disso tão atrasado – tanto que, inadvertidamente, o cumprimentei.
Obrigado à Tina. Quem sabe essas palavras possam lembrar outros pegos pelas rasteiras que praticamos. (Quase) todos nós.
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