DO FEICEBUQUI. A “simplicidade” da guerra política. Ah, o tiro ao Álvaro(?) e quem (não) noticia os peipers
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – dois deles dos colegas e amigos Fritz R. Nunes e Carlos Bortolás. Confira:
É SIMPLES!
(até demais, inclusive)
Se é guerra, é guerra. Mesmo que (ainda bem) só política.
Anjos? Bem, estes não guerreiam. Ponto.
EM TEMPO: o comentário é feito depois de ter lido dois poustes, um brabo porque o governo está distribuindo cargos que tem; outro porque a oposição já está distribuindo ministérios (ainda) inexistentes.
TIRO (de festim) AO ÁLVARO (ou Lula)!
Morrendo de rir de um amigo, daqueles que acha ser o Bolsonaro o cara (sim, tenho amigos nessa área também), e que murchou depois de ver melhor esses tais “Panamá peipers” e uma tal de Mossaqui.
Disse-me: “putz, meu povo é mesmo muito ruim. Correm atrás do Lula e só encontram o Cunha e o Barbosa. Se duvidar, daqui a pouco encontram até o tal triplex do litoral carioca”.
Bem, não se pode ter tudo. E às vezes nem se tem nada. E é feliz assim mesmo.
A INTERESSANTE…
…observação postada pelo jornalista Fritz Rivail:
“FICA O REGISTRO…
O site G1 (Globo) e de ZH (RBS) são dos poucos grandes portais de notícia do país nos quais o caso “Panamá papers” não está entre as manchetes de destaque, ganhando na disposição do portal, chamada apenas secundária.”
ENTÃO, O…
…”problema” não é com a gente, se depender da mídia, né, Carlos Bortolás:
“A vertente nacional do Panamá Papers dedica linhas e linhas ao presidente do …. Azerbaijão. Hilário!”
Anjos não guerreiam? Ah, sim. Lúcifer foi parar no inferno pacificamente.