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ELEIÇÕES. Dois nomes do PMDB para serem vice de Fabiano. Mas, atenção, pode surgir ainda um terceiro

Marta Zanella, mais um nome posto à mesa como possível vice. Só que ela não estaria a fim
Marta Zanella, mais um nome posto à mesa como possível vice. Só que ela não estaria a fim

Dos secretários municipais cotados para se desincompatibilizar, semana passada, só saíram mesmo Miguel Passini, do PDT, e Magali da Rocha e Adelar Vargas, ambos do PMDB. São candidatos à Câmara e, portanto, fora de qualquer outra disputa. O mesmo ocorre com Erony Paniz Júnior, do PP, que, consta, talvez sequer concorra à vereança.

Até aí, tudo conhecido. O que veio de novo, no bojo da cronologia eleitoral que, na prática, obriga políticos com cargo de confiança a antecipar decisões, foi a constatação acerca de quem, afinal, pode virar, por exemplo, candidato a vice-prefeito. Ou, em última instância, até mesmo a prefeito.

E os olhares, ninguém duvida, estão todos para as articulações em torno do frentão governista defendido por Cezar Schirmer e José Farret, que querem unir seus partidos, PMDB e PP, aos destinos eleitorais de Fabiano Pereira, do PSB, concorrente ao Palacete da SUCV.

Se no PP, a discussão está mais acirrada, e aparentemente as principais lideranças partidárias não são exatamente mansas em relação a fazer acordo com quem consideram adversário ideológico, no PMDB a discussão avança com mais facilidade. E, com ela, a disputa interna para ver quem será colocado à disposição do grupo, por conta de uma candidatura a vice.

Fonte do editor, no partido, garante que tem muita gente imaginando que uma mulher poderia ser um lance político-marqueteiro “interessante”. Nessa linha, inclusive, e para barrar a recém-chegada Silvana Guerino, secretária de Educação, para a qual não poucos torcem o nariz, por um suposto DNA pepista, seria lançado o nome de Marta Zanella. Esta, no entanto, demonstra desinteresse.

Então? Bem, aí é que entra Tubias Calil, secretário de Infraestrutura (e, como Silvana, ainda no cargo), considerado favorito internamente para ser colocado à mesa de negociações. Quanto mais não seja por ser “orgânico”, o seja lá o que signifique isso, numa disputa em que o que conta são votos. Que ele tem, aliás, pois já testado nas urnas.

Duas questões se põem, nessa altura, admitindo-se que o superchapão governista venha a se concretizar, do que não poucos ainda duvidam. Uma é até que ponto a divisão interna, sobretudo no PP, não poderá melar o acordão. A outra é, em ele se confirmando, quem será o vice. Há dois nomes em destaque no PMDB. E um(a) terceiro(a) a ser sugerido. Aguardemos!

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