Confira a seguir trecho da nota publicada na madrugada de 4 de maio de 2015, segunda:
“UFSM. Mobilização para a greve será com cafés da manhã nos Centros. Assembleia decisiva é no dia 14
O Andes, sindicato nacional dos docentes, programa greve geral a partir do final de maio – a depender do que cada seção sindical apontar. Em Santa Maria, na UFSM, a Sedufsm programou para o dia 14 a assembleia da categoria que vai decidir a posição local sobre a paralisação por tempo indeterminado.
Não está dito, claro, mas há preocupação em que esse encontro seja, ao contrário dos mais recentes, o mais massivo possível. Isso estaria na raiz, pensa o editor, do calendário montado para, a partir desta terça-feira, papear com os professores.
Como isso vai se dar? Acompanha, a propósito, material produzido pela assessoria de imprensa da Seção Sindical dos Docentes da UFSM. O texto é de Fritz R. Nunes, com ilustração da J. Adams Propaganda. A seguir:
“Sindicato amplia diálogo com professor na próxima semana…
…A partir da próxima terça-feira, 5 de maio, a diretoria da Sedufsm, conselheiros da entidade, e professores voluntários, iniciam um corpo a corpo junto à categoria na UFSM. As reuniões que ocorreram esta semana definiram pela realização de um “Café da manhã com mobilização”, que passará entre terça, 5 de maio, e a outra terça, 12 de maio, sempre a partir das 8h, pelo hall dos centros de ensino da UFSM em Santa Maria…”
PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI
PASSADO EXATAMENTE UM ANO da publicação da nota, a situação descrita acima apenas confirma o que se viu: não havia a mínima possibilidade de uma greve de sucesso na instituição. Os professores não queriam. Ponto. Mas, e agora? Veremos.
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