DO FEICEBUQUI. A história de 30 anos de um jornal, as festas (político)juninas e gestão privada do Regional
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Athos Ronaldo Miralha da Cunha. Confira:
AOS DESAVISADOS…
…que estão tentando desqualificar a publicação (provavelmente por ignorância, mesmo, no “bom” sentido do termo)…
O “JORNAL JÁ”, de Porto Alegre, tem MAIS DE 30 anos de existência. E uma sobra bastante grande de integridade, o que lhe garante tanto tempo de circulação.
Seu diretor, Elmar Bones, é um dos mais respeitados e premiados jornalistas do Estado
Ponto!
AS FESTAS…
…da época, na visão, digamos, peculiar de Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“Nas festas juninas a gente pode dançar a quadrilha, mas na atual conjuntura o que a gente quer ver mesmo é a quadrilha dançar.”
SE ENTENDERMOS…
…que a saída “privada” é a melhor… Bem, aí Sírio Libanês, Unifra e Moinhos de Vento compõem um trio e tanto.
A QUESTÃO É:
Não se trata, o Regional, de um hospital público? Quem vai garantir que o atendimento será APENAS para os usuários do SUS, que são os que, afinal, estão precisando mais?
Mas, enfim, são apenas duas perguntinhas. Se quiserem, nem levem a sério.
Um dos jornais mais desconhecidos do RS. Editor idem.
História do Sirio Libanes (e cia) é conversa mole até prova em contrário.
SUS é baseado no acesso universal, atendimento a toda população. Só porque existe a possibilidade do Sirio Libanes estar envolvido não significa que só vai atender a “zelite” de um determinado partido.
Levar a sério? Muito pelo contrário, como costumeiro, é para dar risada.