DO FEICEBUQUI. E o japonês da Federal, no xilindró, deixou seus órfãos. E tem a ‘explicação’ do Datafolha

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Mário Marcos de Souza. Confira:

ANDANÇAS DOS SOLDADOS

Essa só mesmo quem está na lida há um punhado de tempo. Este escriba, por exemplo, cobre eleições desde o início dos 80s.

É muito curioso, normalmente divertido, mas eventualmente pesaroso verificar a andança sem qualquer nexo ideológico dos cabos eleitorais informais.

Me refiro àqueles que se movem apenas pelo interesse momentâneo e não necessariamente financeiro.

Uma rápida olhada pelo Feicebuqui me faz ver (e até sorrir por isso) uns e outros que, há quatro anos, teciam loas a candidatos completamente diversos dos que são paparicados agora. E vice-versa.

Como querer que a política melhore, se até os soldados (normalmente não chegam a cabo) eleitorais trafegam apenas e tão somente por humores?

Mas, enfim, algumas gerações adiante e talvez isso se modifique. Talvez.

KKKKKKK!!! (essa é em feicebuquês)

“Raramente fazemos pesquisas de popularidade antes dos cem primeiros dias de um presidente.”

Essa foi a incrível explicação do Datafolha para não pesquisar a popularidade do governo provisório de Michel Temer.

Então, tá! (kkkkkkkkk!!!!)

NA MOSCA…

“…as palavras do senador, bem apanhadas pelo jornalista Mário Marcos de Souza:

Do senador Roberto Requião durante a sabatina de Ilan Goldfajn para a presidência do Banco Central:
– Senhor presidente, devo votar aqui ou no site do Banco Itaú?”