IMPRESSA. Na coluna desta segunda, a previsão: o número de candidatos a prefeito vai se reduzir a sete
Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta segunda, 6 de junho, no jornal A Razão:
Número de candidatos deverá se reduzir a sete
São poucos os que acreditam que o PC do B concorra em faixa própria, mesmo que tenha sinalizado isso com o nome de Tiago Aires. Mais raros ainda creem que o PP sustente a candidatura de Sérgio Cechin, devendo encaminhar-se, mesmo, para aliar-se ao PSDB – embora existam peemedebistas e socialistas e terceiros interessados que mantenham réstia de esperança em cooptar o pepismo ao chapão governista.
De outro lado, semana passada, o PR jogou a toalha, com Paulo Ceccim deixando de ser pré-candidato e o partido assumindo apoio a Jorge Pozzobom.
Dito isto, sobram apenas sete candidatos efetivos à sucessão de Cezar Schirmer. Sempre supondo que Werner Rempel mantenha o que tem dito desde sempre: concorre, mesmo sem aliança alguma. E que a Esquerda-Esquerda venha apenas com o pré-candidato já público, o psolista Alcir Martins.
Convenhamos: sete é um número para lá de significativo de todas as correntes políticas em atividade na cidade. Ou não?
OUTRO FORA. E…
A semana passada contabilizou mais uma desistência, além da de Paulo Ceccim, que concorreria a prefeito, pelo PR. O advogado Ricardo Blattes também decidiu não mais candidatar-se a vereador, pelo PT.
…NÃO SERÁ O ÚNICO
As razões de Blattes, segundo contou ao colunista, nada têm de ideológicas nem significam rompimento com o PT, pelo qual fará campanha. Aliás, o advogado não será o único desistente – aposta-se. Outros virão, de várias siglas.
MAS, AGORA???
Militante graúdo do PMDB disse ao colunista, no fim de semana: Tubias Calil era o favorito para concorrer a vice (ou até a prefeito), para defender o governo. Bem, talvez não tenham sido incisivos ou claros, na hora certa.
VAMOS COMBINAR…
O que os ministros (da Saúde e do Bem Estar Social) disseram ao prefeito Cezar Schirmer, semana passada, foi um punhado de obviedades, sem tocar no principal: quem vai gerir e bancar o Hospital Regional.
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