DO FEICEBUQUI. GVT e a “lambe-botas” e o pelo do rodor na massa de tomate. Ah, e a “quartelada” turca
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do colega Moisés Mendes, outra do amigo Athos Ronaldo Miralha da Cunha. Confira:
GVT (agora Vivo)…
…me deixa a pé. E aí, mudar de operadora ou (figuradamente) explodir a Anatel, que, na prática, é um lambe-botas das empresas?
E OS TAIS…
..pelos de roedor permitidos por lei, na visão do Blog do Moisés Mendes:
“Tive agora a minha surpresa do ano: li que é permitido que um produto tenha um fragmento de pelo de roedor (rato ou similares) para cada 100 gramas, no caso de molhos, purês e extratos de tomate.
Mais do que isso não pode, segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. É lei.
Fiquei sabendo por causa da interdição de um lote de extrato de tomate Heinz, porque acharam uma embalagem com pelos de roedor. Passaram do limite e foram punidos.
Daqui a pouco vão estabelecer quantos ratos cada fábrica pode ter. Se passarem do limite, que se punam os ratos.”
E TEM TAMBÉM…
…uma reflexão sobre o golpe turco, feita pelo Athos Ronaldo Miralha da Cunha:
“A quartelada na Turquia não durou 24 horas.
A premissa marxiana “O povo unido jamais será vencido” teve grande alta no índice Ibovespa da ideologia.
Ah! Se algum amigo ainda não viu o documentário “A revolução não será televisionada”, recomendável, porque é bem interessante para algumas conclusões nesses tempos de golpes e acirramentos.”
No caso a premissa não é marxiana. Mas é religiosa também.