Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quinta, uma “doença” repentina que acomete os partidos em SM: a “TPP”

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quinta, 21 de julho, no jornal A Razão:

É incrível, mas mesmo quem tem sua própria pesquisa, está nervosa com a que será divulgada neste sábado. Faz sentido (foto Reprodução)
É incrível, mas mesmo quem tem sua própria pesquisa, está nervosa com a que será divulgada neste sábado. Faz sentido (foto Reprodução)

A ‘TPP’ toma conta de todas as candidaturas

Desde que se tornou pública a informação de que haverá pesquisa encomendada por organizações isentas da disputa política, caso de A Razão, acabou o tititi dos bastidores, cheios de rumores acerca de números dos levantamentos não registrados – realizados por partidos e candidatos, apenas para “as internas” e, portanto, não publicadas.

A partir de anteontem, o que há é outra coisa: bastante nervosismo. É natural. Afinal, neste sábado, pela primeira vez, a cidade saberá a quantas anda a preferência da população, neste preciso instante. O que pode, claro, se modificar (e muito) com a campanha propriamente dita. Mas uma “boa largada” no inconsciente do eleitor sempre pode ajudar. Daí, a ansiedade e até, em casos específicos, a apreensão.

De todo modo, o pessoal procura disfarçar bem. Afinal, ainda restam 48 horas antes de tudo vir a público. Até lá, não tem jeito, é administrar a “TPP”. Ou, desenhando, a “tensão pré-pesquisa”.

E, ASSIM, SÓ FALTA A…

A menos que tenha sido tudo decidido após o fechamento da coluna, o que sobrou ser deslindado, no que toca às alianças majoritárias, é só o que haverá na chamada Esquerda-Esquerda. Ou, mais exatamente, PSOL e PSTU.

…ESQUERDA-ESQUERDA

Embora tudo seja possível, se a lógica vingar, isto é, se o PSTU se alinhar mesmo à direção nacional, a aliança não sai. Nesse caso, o PSOL irá sozinho, inclusive indicando o vice. E o PSTU, se concorrer, vai solito.

PROGRAMAS, SIM…

Partidos, como regra, já têm ideias bem definidas. Ou nãos seriam agremiações que disputam o poder. Ao menos, a regra geral existe, restando apenas preencher as lacunas que cada conjuntura oferece.

…E A MOBILIZAÇÃO

É exatamente aí que se insere o debate dos ditos “programas de governo.” Praticamente todas as alianças formadas na cidade promovem reuniões para tratar disso. Mas o objetivo, mesmo, é manter (e aumentar, se der) a mobilização. Ponto.

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