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Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta segunda, por que uns e outros são mais ou menos “adversários” do Palacete

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta segunda, 18 de julho, no jornal A Razão:

Marcelo Bisogno (na imagem durante jogo de futebol americano) não é alvo prioritário do governismo. E é por isso que... (foto Reprodução)
Marcelo Bisogno (na imagem durante jogo de futebol americano) não é alvo prioritário do governismo. E é por isso que… (foto Reprodução)

A reação seletiva ao discurso de oposição

O PDT de Marcelo Bisogno é governo. E assim será até 31 de dezembro. No entanto, o discurso que ele faz, na Câmara, fica cada vez mais oposicionista. Ainda assim, não se espera retaliação do Palacete da SUCV.

Duas razões singelas (se é que singeleza faça parte da política) podem explicar. Uma é que não há grande interesse em criar atrito com o Legislativo a ponto de inviabilizar a aprovação de projetos do interesse comum.

E a outra é que o PDT não é exatamente considerado como oposição. A brabeza, e ela é grande, há com quem faz discurso de oposição combinado com apoio a Jorge Pozzobom, do PSDB. Este é, sim, o adversário considerado.

De resto, é o sabido. Isto é, o governismo será representado pela dobradinha PSB (Fabiano Pereira) e PMDB (Magali Marques da Rocha). Ao menos assim pensa e age o Palacete da SUCV. E não serão discursos que mudarão essa posição. Por mais contrariado que alguém fique, na esquina da Rio Branco com a Venâncio.

UMA FACILIDADE…

Outra vez, em período eleitoral, a Câmara muda o horário de expediente. Depois do recesso de inverno, as sessões passam a acontecer de manhã e o funcionamento da Casa será também apenas matutino (até 13h30).

…ADICIONAL AOS EDIS

A medida tomada pelos edis, aprovada semana passada, tem um efeito bastante efetivo: os candidatos à reeleição mantêm espaço na tribuna, ao mesmo tempo em que ganham mais tempo (com seus assessores) para fazer campanha.

O FEICEBUQUI VIRA…

É bastante discutível o efeito eleitoral da presença dos candidatos nas redes sociais. Aliás, há quem considere (ao menos por enquanto) que ninguém ganha ou perde voto com maior ou menor inserção no Feicebuqui.

…ESPAÇO ELEITORAL

É certo que, em algum momento, a maior das redes se constituirá em instrumento efetivo para captar votos. Porém, já agora o espaço é ocupado. No mínimo, se sabe quem mais está (e por onde) correndo atrás do eleitor.

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