Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta terça, a única forma que pode levar os candidatos à vitória: colocar o pé na rua

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta terça, 19 de julho, no jornal A Razão:

Calçadão Salvador Isaía cheio, aos sábados, é um chamariz para candidatos. Só não se sabe se para o voto também (foto Arquivo A Razão)
Calçadão Salvador Isaía cheio, aos sábados, é um chamariz para candidatos. Só não se sabe se para o voto também (foto Arquivo A Razão)

Pé na rua. Ou a chance de se (re)eleger inexiste

Há dúvidas, muitas dúvidas, acerca da capacidade objetiva de circular pelo calçadão aos sábados, dá voto. Mídia, ok. Mas resultado objetivo na urna? É evidente a controvérsia – ainda que se esteja certo de que a visibilidade é garantida, ao menos para os candidatos ao Palacete da SUCV. Ah, o raciocínio vale também para outros eventos massivos, entre os quais o Brique da Vila Belga, dois domingos por mês.

No entanto, não obstante essa dúvida, uma certeza há: só conseguirá se eleger, especialmente para a Câmara de Vereadores, quem colocar, literalmente, o pé na rua. Um candidato, outro dia, postou no Feicebuqui a agenda cumprida no domingo. É de perder o fôlego: foram sete eventos diferentes ao longo da manhã, tarde e noite.

O colunista não sabe se o dito cujo ganhará seu mandato de quatro anos. Mas tem uma convicção: se não fizer esse “sacrifício”, não conseguirá. E vale para todos, nesses tempos de troco curto para outras ações de campanha.

E SÓ UMA PERGUNTA

Alguém acredita na promessa de que o Hospital Regional estará funcionando até o final do ano, como uma autoridade estadual disse na última sexta-feira? Bueno, em dezembro vem Papai Noel.

OPA! UMA DISPUTA!

Peleia no sindicalismo. Pela primeira vez em mais de 20 anos, há duas chapas disputando a direção do Sindicato dos Jornalistas do RS. Em Santa Maria, há uma urna fixa no prédio da Cacism, sala 407. O pleito vai de hoje até quinta, das 9h às 18h.

POR QUE A TRAGÉDIA…

Anunciou-se, semana passada, a antecipação dos recursos para a implantação de policiamento comunitário. Pode, claro, até ser coincidência (quem acredita?), mas foi após o assassinato da jovem Shelli Vidoto, 27 anos.

…TEM QUE VIR ANTES?

Por que o poder público não age, em vez de só reagir, especialmente quando uma tragédia atinge o coração da parte da sociedade que tem mais acesso à mídia? Ressalvando a boa medida, não seria o caso de se antecipar?

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