Coluna

IMPRESSA. Na coluna deste sábado, campanha que, na última eleição, já havia começado há um tempão

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição deste sábado, 16 de julho, no jornal A Razão:

Uma multidão de partidos (ou parte dela) se envolve nas convenções partidária a partir da próxima quarta-feira (Imagem de Reprodução)
Uma multidão de partidos (ou parte dela) se envolve nas convenções partidária a partir da próxima quarta-feira (Imagem de Reprodução)

E dizer que há quatro anos e campanha já começara

Na quarta-feira, 20, começa o período fixado pelo calendário eleitoral, para a realização das convenções partidárias. As que valem, de fato. Até aqui, só que se tem são pré-candidatos, que fazem sua pré-campanha.

É, na verdade, a antecipação de um fato. No caso, saber-se quem concorre, pois o dito cujo se pode mostrar ao público, limitado só a um sofisma. Sim, não dizer que é candidato, mas pré, e não propagandear o número de seu partido.

Há, porém, uma diferença fundamental, entre outras: a campanha será muito mais curta. Para o leitor ter uma ideia, há quatro anos as convenções foram em junho. E a busca ostensiva do voto, nessa altura do calendário, já havia começado. Agora, só mês e meio depois isso será possível.

A falta de recursos disponíveis faz tesoureiros agradecerem. Mas, afinal, qual a diferença para quem interessa, o eleitor? Isso só se saberá após o pleito, quando todos, inevitavelmente, terão que avaliar essas mudanças. Até lá, é tocar ficha.

ALGUNS FICAM FORA

Há 32 partidos com vida legal na cidade. Pelo que se nota, nas alianças já anunciadas, nem todos estarão participando do pleito. E, vamos combinar, nem teriam como. Exceto, talvez, para emprestar alguns segundos de tempo na campanha eletrônica.

ALGUMA NOVIDADE?

A pergunta é: ainda poderá haver alguma surpresa de última hora, na formação das chapas para outubro? A resposta é: não. Quer dizer, talvez não. Gente, a coluna é de política. Logo…

O NÚMERO RECORDE…

Não se tem notícia de número tão grande de interessados em ser prefeito de Santa Maria. Sejam oito ou sete, em nenhum momento isso ocorreu. E dificilmente se repetirá num futuro de desidratação dos partidos.

…E A RAZÃO PARA TAL

A certeza: o recorde tem explicação clara. Sim, a existência de segundo turno, que transfere para a rodada final os apoios que eram dados de imediato. E o preço político? Dependerá do desempenho no primeiro turno.

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