Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta quarta, as redes sociais bombam. E, com elas, também chega a impunidade

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta quarta, 3 de agosto, no jornal A Razão:

Se engana quem imagina que pode dizer qualquer coisa no Feicebuqui. Advogados de partidos já começam a ficar atentos (foto Reprodução)
Se engana quem imagina que pode dizer qualquer coisa no Feicebuqui. Advogados de partidos já começam a ficar atentos (foto Reprodução)

Redes sociais bombam. E a impunidade também

É impressionante a impunidade que parece tomar conta das redes sociais em geral e do Feicebuqui em particular. Comentários agressivos, ofensivos e até criminosos são facilmente constatáveis.

Acusar alguém de ladrão (sem qualquer indício de prova) ou coisa parecida, travestida de expressões como “botou a mão no bolso de A ou B”, parece banal. E não é. Ou não deveria ser. Ofender a honra de alguém também parece do cotidiano. E não é. Não deveria ser.

Não se esperem anjos no debate. Há “terroristas” de todo lado. Mas um mínimo de civilidade precisa ser mantido, sob pena de descambar para situações que fugirão à internet.

Se agora está assim, imagina na campanha eleitoral. Que o Ministério Público, com suas limitações, também fique atento. Afinal, a responsabilidade é de todos.

Exagero claudemiriano? Acompanhe as postagens de militantes e verá. Ah, advogados começam a ser contratados para acionar boquirrotos. Talvez assim funcione. Aliás, talvez só assim.

RACHA ESQUERDISTA…

Como estava cada vez mais claro nas últimas semanas, divergências de método do enfrentamento político (na interpretação claudemiriana) inviabilizaram uma união da Esquerda-Esquerda. E PSOL e PSTU vão mesmo solitos.

…E VOLTA DE UM ‘MITO’

A novidade é o resgate, pelo PSTU, da professora Alda Olivier. Ela não teve a mínima chance, claro, mas em 2000, foi o bordão que inventou o grande “must” da campanha: “são todos farinha do mesmo saco”. Virou mito.

A SOLUÇÃO, SE EXISTE,…

Que há discordâncias pontuais, e outras nem tanto, nas alianças formadas para o pleito proporcional, é evidente. Existem os que se deram conta ter feito a escolha errada. E não sabem como resolver o problema, se é que tem solução.

…NÃO ESTÁ NOS CANTOS

Qual a saída? Conversar pelos cantos, imaginando que venha a público e, assim, uma atitude seja tomada. Bueno, cá entre nós: quem “pariu Mateus, que o embale”. Ou caia fora. Mas por contra própria.

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