DO FEICEBUQUI. Leitura apressada, comentário sem noção; ah, e o ranking dos mais compartilhados do site
O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Paulo Caetano. Confira:
AH, SE LESSEM ANTES… AH, SE…
BUENO… Apenas nas últimas duas horas já houve pelo menos quatro arrependimentos. Um grandão. Outro grande. Outros dois nem tanto.
São notas e/ou comentários postados e depois retirados.
Excetuado o grandão, que não tinha mesmo conserto (tirando ou não tirando, o mundo já “printou” e tende a haver consequências além das já ocorridas), os demais parecem claros casos de gente que NÃO LÊ e sai atirando. A chance de errar é de 100%.
RANKING…
…particular claudemiriano, para compartilhamentos (no Feicebuqui) das matérias (enviadas pelas candidaturas) sobre campanha eleitoral!
1º: Werner Rempel
2º- Marcelo Zappe Bisogno Ewerton Sadi Falk Brasil
3º- Jorge Pozzobom Sergio Roberto Cechin
4º – Fabiano Pereira Magali Marques da Rocha
5º- Valdeci Oliveira Helen Cabral
Os demais não compartilham. Atenção: os dados são números absolutos. A diferença pode (e tende a) ficar maior, se considerados os números de marcados pelo editor do www.claudemirpereira.com.br.
O que isso significa? Nada. Ou muito. Depende do ponto de vista.
PS. Os compartilhamentos se dão através dos perfis 1, 2 e Fanpage
O PROBLEMA…
…não é exatamente a existência da polícia militar, mas… Bem, quem explica é o Paulo Afonso Caetano:
“VIOLÊNCIA POLICIAL. Uns pedem a extinção da polícia militar em face da violência de vários Estados. Penso que olham para os sintomas e não para as causas. Qualquer polícia pode ser violenta ou não, pela orientação política de segurança a que estiver orientada. O problema atual é a cultura social da violência. Se continuarmos nessa imbecilização intolerante, nenhuma polícia servirá.”
Extinção das polícias militares é uma proposta ideológica. Como não poderia deixar de ser, vindo de quem vem, é uma imbecilidade. Em São Paulo existe proposta de emenda constitucional (estadual) para trocar o nome de volta para “Força Pública”. Tudo fica como está, só o nome muda. As tropas paulistas que se rebelaram e fizeram um esboço de guerra civil em 1932 eram da Força Pública.
Pior é que enquanto uns pleiteiam a mudança de nome, medida cosmética, outros “exigem” a presença das forças armadas nas ruas.