DO FEICEBUQUI. Um ‘PA’ despintado, julgamento de Cunha e aumento dos crimes de morte no Rio Grande

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas – um deles do amigo Paulo Caetano. Confira:

ACABO DE…

…programar material sobre o que funciona ou não, no feriado (no que toca a serviços municipais). Vai estar no site, no início da madrugada.

Mas, confesso, me assustei com a foto enviada. E não consigo imaginar outra pergunta, que não:

Algum dia pintaram o PA Miguel Schneider, no Patronato?

NÃO TEM…

…”ninguém” (da área política, claro) em Brasília nesta semana, por conta do feriado do meio da semana.

Pergunta: por que eu deveria acreditar que haverá gente na Câmara dos Deputados, na próxima segunda-feira, data marcada para a sessão em que a pauta única é a cassação do superCunha, o autoproclamado artífice da derrubada de Dilma?

Daí porque tenho insistido, há um tempão, que simplesmente NÃO ACREDITO que Eduardo Cunha seja defenestrado.

E acho que não morderei a língua. Acho.

AS PERTINENTES…

…e preocupantes estatísticas trazidas por Paulo Afonso Caetano sobre as mortes violentas no Estado e uma ideia para reduzi-las:

“VIOLÊNCIA CRESCENTE. Diminuir a violência não parece decorrer de combatê-la diretamente. O quadro piora. No RS foram 1992 homicídios em 1992; 1982 em 2013; 2236 em 2014; 2405 em 2015; e 1371 em seis meses de 2016, com projeção superior de 2.700 no ano. Latrocínios aumentaram em percentual maior. A Força Nacional não tem menor repercussão. Talvez precisemos mudar o paradigma de vida social, desarmando egoísmos, ensinando fraternidade, praticando solidarismo, elevando o ser humano. Estamos numa encruzilhada civilizatória, no mundo todo, generalizadamente.”