Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, o debate dos vices e o troco (ou a falta dele) dos candidatos à Prefeitura

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 16  de setembro, no jornal A Razão:

Os oito candidatos a vice-prefeito. Na maioria com experiência administrativa e trajetória política consolidadea (fotomontagem A Razão)
Os oito candidatos a vice-prefeito. Na maioria com experiência administrativa e trajetória política consolidada (fotomontagem A Razão)

Uma chance de conhecer as opiniões dos segundos

É raro, mas não impossível. Santa Maria mesmo está vivendo essa situação no presente momento. Isto é, o vice acabar virando titular. Só essa circunstância já é suficiente para dar conta do quão importante é o debate entre os candidatos a vice-prefeito. E estarão os oito, no auditório da Cacism, uma das promotoras do evento, juntamente com a Associação dos Veículos de Comunicação.

É chance rara, talvez única nesse pleito, de saber o que pensam, meeesmo, os segundos de Alcir Martins (Israel Tischler), Fabiano Pereira (Magali Marques da Rocha), Jader Maretoli (Adão Lemos), Jorge Pozzobom (Sérgio Cechin), Marcelo Bisogno (Ewerton Falk), Paulo Sérgio Weller (Alda Olivier), Valdeci Oliveira (Helen Cabral) e Werner Rempel (Eduardo Crisóstomo).

Cá entre nós, oito cidadãos de respeito. Vários deles com experiência administrativa e/ou trajetória política muito consolidada. Já é um bom indício. Que o debate irão, ou não, confirmar.

O TROCO É CURTO

Se alguém ainda duvidava, a prestação de contas parcial (a próxima, obrigatória, apenas  30 dias após a eleição) dos candidatos, disponível na página do Tribunal Superior Eleitoral na internet, se encarregou de desmentir. E categoricamente.

O TROCO É CURTO (2)

Somando todos os candidatos a prefeito não se chega a sequer ao máximo possível (R$ 770 mil) de gastos permitidos para cada um dos postulantes.  Aliás, alcança 25% disso, algo como R$ 180 mil.

DE UM LADO, NADA

Há algumas curiosidades, na prestação de contas parcial dos candidatos a prefeito. Uma delas é o verdadeiro raquitismo das arrecadações de pelo menos dois concorrentes. No caso, do PSTU (zerado) e do PSOL (R$ 120).

DE OUTRO, DÍVIDAS

Também ficou claro que há quem se endivide. Afinal, declararam despesas maiores que o arrecadado. Uma chapa, inclusive (basta conferir nos sites do TSE e do colunista), gastou cinco vezes mais que informou ter em caixa.

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