DO FEICEBUQUI. Sociedade aceita, passivamente, a reincidência criminal; a decisão do ‘tribunal’ esportivo

O editor tem publicado observações curtas (ou nem tanto) no seu perfil do Feicebuqui que, nem sempre, são objeto de notas aqui no sítio. Então, eventualmente as reproduzirá também para o público daqui. Como são os casos desses textos, que foram postados na rede social nas últimas horas, pelos amigos  Sidinei Brzuska e Giorgio Forgiarini. Confira:

O RETORNO…

..aos presidios, que a sociedade assiste calada, anota Sidinei José Brzuska, também autor da foto abaixo:

“A mesma sociedade que protesta por mais segurança é absolutamente muda quanto a diminuição da taxa de retorno dos presos ao sistema.

É como se os serviços penitenciários funcionassem bem. Aceita passivamente uma taxa de retorno que nem o Estado sabe exatamente qual é, mas que se estima seja próximo de 80%. Isso que, em grande parte das vezes, o retorno ocorre por crime mais grave.

A DECISÃO…

…(afinal, suspensa nesta quinta) que impunha estranha punião ao Grêmio, na visão de Giorgio Forgiarini:

“Sem espantos…

Absurdos como esse julgamento do STJD são frequentes no Poder Judiciário.

Grampos em escritórios de advocacia, condução coercitiva imotivada de testemunha, prisão sem sentença transitada em julgado… tudo isso são exemplos.

A questão não é fazer ou decidir pelo que certo… a questão é só agradar a torcida.

O problema é que a torcida só berra quando se sente prejudicada. Quando é beneficiada, esfrega as mãos, sorri e dá lição de moral.”