Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. A tragédia da Chape, Pozzobom e as verbas orçamentárias e a votação, hoje, da PEC 55

Candinho, Giorgio e Péricles, com o editor (E): os convidados de hoje, do Sala de Debate, na Rádio Antena 1 (foto Gabriel Cervi Prado)
Candinho, Giorgio e Péricles, com o editor (E): os convidados de hoje, do Sala de Debate, na Rádio Antena 1 (foto Gabriel Cervi Prado)

Foram três os temas predominantes, hoje, no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia da tarde, na Rádio Antena 1. Sob a mediação deste editor, os convidados Antonio Candido Ribeiro (Candinho), Giorgio Forgiarini e Péricles Lamartine Palma da Costa se debruçaram sobre a tragédia que comove o Brasil, o acidente que vitimou a equipe da Chapecoense e duas dezenas de jornalistas na Colômbia.

Mas também houve tempo para tratar de dois outros assuntos: o orçamento municipal e o que dele quer o prefeito eleito Jorge Pozzobom (derivando para gastos da Câmara de Vereadores, por exemplo) e a votação, pelo Senado, da PEC 55, que limita gastos públicos. Foram momentos de emoção. E de bastante discussão, também.

PARA OUVIR O “SALA” DE HOJE, BLOCO POR BLOCO, CLIQUE NOS LINQUES ABAIXO!!!

 

Artigos relacionados

ATENÇÃO


1) Sua opinião é importante. Opine! Mas, atenção: respeite as opiniões dos outros, quaisquer que sejam.

2) Fique no tema proposto pelo post, e argumente em torno dele.

3) Ofensas são terminantemente proibidas. Inclusive em relação aos autores do texto comentado, o que inclui o editor.

4) Não se utilize de letras maiúsculas (CAIXA ALTA). No mundo virtual, isso é grito. E grito não é argumento. Nunca.

5) Não esqueça: você tem responsabilidade legal pelo que escrever. Mesmo anônimo (o que o editor aceita), seu IP é identificado. E, portanto, uma ordem JUDICIAL pode obrigar o editor a divulgá-lo. Assim, comentários considerados inadequados serão vetados.


OBSERVAÇÃO FINAL:


A CP & S Comunicações Ltda é a proprietária do site. É uma empresa privada. Não é, portanto, concessão pública e, assim, tem direito legal e absoluto para aceitar ou rejeitar comentários.

3 Comentários

  1. Fora as petices contra a Lava a Jato, os magistrados e os procuradores, o caixa 2 é de fato cortina de fumaça. Hoje é enquadrado como falsidade ideológica no Código Eleitoral (art. 350). Problema é que apareceu um “crimes correlatos” no meio da conversa.
    Pessoal da Operação Rodin não deveria ter sido processada? Promotor tem que antever o resultado do processo, caso contrário é crime de responsabilidade? Promotores e juízes deverão ter advogados adjuntos? Sim, porque advogados de defesa irão empilhar processos contra os órgãos de controle para “defender o interesse dos clientes” e suas “garantias”.

  2. Ontem Tarso, o intelectual, deu entrevista na Globo. Criticou a opção “economicista”, contemporizou um pouco, mas basicamente é isto. O que liga o dirigente petista, a menina e o programa? A idéia de que uma solução puramente política é possível. Obvio que não é, sem a política não existe solução, mas só com a política também não. Outras possibllidades absurdas também não resolvem: moratória, confisco, etc.
    De fato, jogar a população contra a política é muito fácil. Basta ver o programa: “bando de sem-vergonhas”, “estão rasgando o dinheiro público”, o deboche “a democracia é cara” (está faltando dinheiro, melhor pensar nas alternativas).
    A “notícia” do media training é de 2015. Luis Nassif é quem levantou a lebre. Collor questionou Janot. O “marketeiro” é (ou era) secretário de comunicação da Procuradoria Geral da República. Taí algo que deveria ser obrigatório no ensino médio, o tal media training. Aprenderiam que falar grosso, fazer “cara de mau” e outras caretas não melhora os argumentos.
    Frases em latim são as mesmas do programa mais macho da TV Santa Maria. Fica a dúvida: semana que vem as frases serão novas ou aparecerão outras? Impressionante como gente que não tem a mínima vocação para fazer graça vive tentando.

  3. Ouvir advogados falando de economia é quase o mesmo que ouvir jornalistas esportivos comentando acidente aeronáuticos.
    Existem as necessidades (aumento dos idosos, aumento dos gastos na saúde, crescimento vegetativo) de um lado. Do outro existem a receita (depende da atividade economica) e a capacidade de endividamento (que depende do montante da dívida).
    Podem reajustar o orçamento pelo índice que quiserem, a receita e o dinheiro que conseguirão emprestado não muda. Não existe peça de ficção que altere a realidade.
    Caso a inflação fosse zero hoje, a SELIC estaria menor que 7%. Pagaríamos menos juros pela dívida. Uns “gênios” deixaram o índice sair muito da meta para “promover crescimento” e depois ainda tentaram baixar a taxa de juros no canetaço.
    Outro dia uma menina protestando contra a reforma no ensino médio largou esta: “não queremos virar mão-de-obra barata, queremos uma formação que nos torne cidadãos”. Desejam filosofia e sociologia obrigatória para todos durante todo o ensino médio. Meio sem fundamento, grande parte deve escapar da quimica, fisica e matematica de qualquer maneira. Problema é o chavão ideológico e a restrição a possiblidade de escolha dos outros.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Botão Voltar ao topo