Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Discussão “pega fogo”: Lava Jato, ocupações na UFSM, os riscos para o SUS na cidade….

Elvandir, Ruy, Ricardo e Eduardo: intenso (e eventualmente tenso) debate, no programa de hoje, na Antena 1 (foto Gabriel Cervi Prado)
Elvandir, Ruy, Ricardo e Eduardo: intenso (e eventualmente tenso) debate, no programa de hoje, na Antena 1 (foto Gabriel Cervi Prado)

Hoje, o editor confessa: não foi nada fácil mediar as discussões no “Sala de Debate”, entre meio dia e 1 e meia, na Rádio Antena 1. Por quê? Ora, manifestações de convidados foram contestadas com firmeza por vários ouvintes. E, claro, as opiniões foram devidamente expostas.

Elvandir José da Costa, Ruy Giffoni, Ricardo Jobim e Eduardo Rolim, além das habituais e naturais divergências entre si, tiveram que responder a várias questões (e interpelações, inclusive) de ouvintes, insatisfeitos e inconformes com algumas opiniões.

Democraticamente, o espaço foi garantido àqueles que se utilizaram do WhatsApp do programa. Sim, foi quente o debate que envolveu Lava Jato, SUS e (o mais quente de tudo) as ocupações de prédios na UFSM.

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3 Comentários

  1. Direito de manifestar opinião é sagrado. Ocupações são utilização da força. São inúteis, ultrapassadas (maio de 68 já passou). Já no caso do RJ a revolta é compreensível. O Palácio Tiradentes, sede da Assembléia Legislativa carioca, já foi Congresso Nacional. Querem transformar em museu e construir dois prédios para substituir. Não falam muito nisto agora porque a chapa está quente.

  2. Jango fez bobagem, não tem desculpa. Decreto 53700/64: “Art. 1º Ficam declaradas de interêsse social par efeito de desapropriação, […], as áreas rurais compreendidas em um raio de 10 (dez) quilômetros dos eixos das rodovias e ferrovias federais, e as terras beneficiadas ou recuperadas por investimentos exclusivos da União em obras de irrigação, drenagem e açudagem.” Existem uma série de “senões” e margem para influência política, mas não tem absolutamente nada a ver com “terras de grilagem” numa rodovia da amazônia.

  3. Pessoal da terapia ocupacional (mistura de fisioterapia com recreacionismo) também gosta de utilizar argumento de autoridade. Gurizada está debatendo a PEC, la garantia soy yo. Alás, graças ao âncora (talvez porque seja o peso morto do programa, rsrsrs), os prédios já não estão invadidos e os alunos estão discutindo o problema durante a aula.
    STJD é um cabide de pendurar advogados. Como disse alguém, se só existe no Brasil e não é jabuticaba só pode ser bobagem e/ou dinheiro jogado fora. Alás, outra furada do âncora (talvez porque puxe o programa para baixo), legislação não permite que desembargadores e outros membros da magistratura tenham ocupação adicional que não seja magistério. Prole dos togados não sofre restrições, logo aparecem em grande número.

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