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Claudemir PereiraJornalismo

SALA DE DEBATE. Situação de ‘calamidade financeira’ do Rio Grande e a reforma da previdência. Quer mais?

Alfran, Elizabeth, Eni e João Marcos: as finanças públicas gaúchas e o pacote de Sartri, o grande tema (foto Gabriel Cervi Prado)
Alfran, Elizabeth, Eni e João Marcos: as finanças públicas gaúchas e o pacote de Sartri, o grande tema (foto Gabriel Cervi Prado)

Um programa quase inteiramente dedicado à situação de “calamidade financeira” decretada pelo governador José Ivo Sartori. Sim, o “Sala de Debate” de hoje discutiu, e muito, com a mediação este editor, o pacote anunciado ainda na segunda-feira pelo Palácio Piratini e que é, convenhamos, o grande assunto gaúcho dos dias que correm.

Houve, claro, analogias com a situação municipal, o que rendeu boa discussão, assim como a questão previdenciária – que, afinal, é tema a interessar todo mundo. Sim, houve até algumas “dicas” para resolver a crise, no entendimento dos convidados do dia, na Rádio Antena 1, entre meio dia e 1 e meia da tarde: Alfran Caputi, Elizabeth Copetti, Eni Celidonio e João Marcos Adede Y Castro.

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3 Comentários

  1. País precisa deixar de ouvir determinadas pessoas e começar a aprender com os próprios erros.
    Rui Barbosa, o advogado, foi o primeiro ministro da Fazenda da República. Simplificando a história, contraiu divida para alavancar a industrialização do Brasil através do crédito para “empresários”. Apareceu uma “bolha”. Quando a mesma estourou, governo emitiu moeda para quitar a dolorosa. Resultado final foi concentração de renda, inflação e dívida pública maior (não quitaram tudo).
    Viação Férrea do Rio Grande do Sul. Estatizaram uma empresa belga. Ampliaram a rede com dinheiro público obtido através de dívida. Em 1959 já fazia água, foi federalizada pelo Juscelino (que incentivava o transporte rodoviário). Privatizada no governo Efeagá.
    Conclusão: não importa a ideologia, fazem a mesma coisa, repetem os mesmos erros e o que sobra é dívida. “Desta vez dá certo, la garantia soy yo”. Indústria pesada naval já tentaram implantar três vezes no Brasil. Exemplos não faltam.
    Voltando à aldeia: Camara de Vereadores devolvendo dinheiro não gasto do orçamento no final do ano é um problema. Existem problemas que não podem esperar o Papai Noel.

  2. Problemas econômicos não foram causados pelos programas sociais (bolsa família é uma merreca). Problema foi o desenvolvimentismo. Como o espaço para investimentos no orçamento era pequeno, resolveram aumentar a dívida de modo absurdo. Captaram dinheiro no mercado emitindo títulos e jogaram no BNDES. Valor varia entre 450 e 500 bilhões, contabilidade não é simples. Juro subsidiado, captavam na base da SELIC (14% hoje) e cobravam TJLP (taxa básica, hoje 7,5%). Detalhe para rir um pouco: o nome é taxa de juros de longo prazo; é revisada de três em três meses.
    Existe ainda um problema adicional. Nós estamos em crise, o resto do mundo está “meia boca”. Existe risco da situação sair de “meia-boca” para “muito-ruim”. Ou seja, Brasil pode ser pego com as calças arriadas.

  3. “Por meio de” e “através” são sinônimos. Figuras de linguagem só não são admissiveis em documentos oficiais. Questão de contexto.
    Ecoomia familiar e do Estado são diferentes, mas no que interessa são bastante semelhantes. Qualquer pessoa que dever demais vai ter dificuladade de conseguir mais dinheiro emprestado. Também poderá aparecer um oficial de justiça na porta em algum momento. Não vai poder tampouco colocar a culpa nos “poderosos”, nos “rentistas”, na “crise internacional”, etc.
    Ajustar o orçamento pela inflação não necessariamente o torna mais correto. A receita está mais vinculada a atividade economica. Grosso modo, previsão de crescimento do PIB para 2017 é 1%. Inflação de 5%. O déficit já foi anunciado, mas. se fossem fazer uma projeção séria, a receita não irá crescer o mesmo tanto que a inflação.
    Santa Maria depende do salário do funcionalismo. O estadual pode esperar mais parcelamentos. O federal vai acabar diminuindo o consumo, perspectivas não são boas.

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