UFSM. ‘Camisas brancas’ que pressionariam Burmann não apareceram e o Reitor recebeu prefeito Pozzobom
Depois de todo o auê via grupos de whatzapp, REGISTRADO na madrugada de domingo pelo site, a mobilização para que contrários às ocupações na UFSM deu em nada. A ideia era, com “camisas brancas”, ir para a frente do prédio da Administração Central, no Campus, pressionar o reitor Paulo Burmann e, conforme os textos que circularam pela internet, intimá-lo a tomar uma atitude pela desocupação “em 24 horas”.
Não se sabe por que o protesto não aconteceu. A hipótese mais provável aventada hoje, no Campus, era que faltaram interessados. Mas a Reitoria estava preparada, se fosse o caso, para conversar com quem quisesse conversar. E, aparentemente, também não acreditou muito na mobilização. Bueno, algo a se conferir, ainda.
Enquanto isso, no momento em que deveria acontecer a marcha dos “camisas brancas”, Burmann, o vice-reitor Paulo Bayard e pró-reitores, no Gabinete do Reitor, receberam a comitiva liderada pelo prefeito eleito Jorge Pozzobom e por seu vice, Sérgio Cechin.
Segundo fonte do editor, o encontro, pra lá de coloquial, ainda que revestido da necessária seriedade, sergiu para Pozzobom apresentar as propostas para seu mandato e apontar seu desejo de estabelecer uma parceria profícua com a UFSM.
Ainda aguardam-se detalhes desse encontro.
Eu não disse?
Mas de repente foram ao MPF, se realmente a intenção era promover a lei e se deram conta que a denúncia no MPF é a maneira mais eficiente para conseguir resultados.
Ué? Nem a Janaína apareceu rodopiando a bandeira? Nem o Aécio foi de branquinho?
Por partes como diria Jack. Whatsapp não é rede social. Vamos combinar que tudo era muito estranho. Pessoas não ligadas à UFSM apareceriam na frente da reitoria numa segunda às 8 da manhã para protestar? Até prova em contrário, ou era boato sem fundamento nenhum, ou era factóide. O “ataque das milícias da extrema-direita”.