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ESTADO. Servidores protestam. Magistério começa greve e policiais param e fazem Marcha da Segurança

Os policiais, que param por 48 horas, estão indignado com o parcelamento dos salários, além da falta de perspectiva de receberem o 13º
Os policiais, que param por 48 horas, estão indignado com o parcelamento dos salários, além da falta de perspectiva de receberem o 13º

Começa nesta terça-feira mais uma greve dos professores estaduais. A decisão foi tomada na semana passada e é qualificada, pelo comando do CPERS Sindicato, como um “movimento de resistência ao pacote de José Ivo Sartori”, que está na Assembleia Legislativa, além de cobrança pelo pagamento dos salários em dia, inclusive o 13º. Na segunda-feira, enquanto essa posição era reiterada, alguns estudantes manifestavam preocupação com o movimento, que inicia justamente no final do ano letivo (leia mais sobre isso, AQUI).

Enquanto isso, os policiais civis pararam nesta segunda e farão o mesmo nesta terça. Dia que, por sinal, marca a realização de um grande ato de protesto na capital do Estado, como você pode conferir no material publicado originalmente na versão online do jornal A Razão. O texto é de Raul Pujol, com foto de Gabriel Haesbaert. Acompanhe:

Polícia Civil paralisa por 48 horas

Os policiais civis gaúchos iniciaram, hoje, uma paralisação de 48 horas contra o parcelamento de salários. A paralisação atinge todas as cidades do Rio Grande do Sul, com adesão total dos agentes da polícia civil. Em Santa Maria, os policiais realizaram atividades de mobilização e já começaram a se preparar para o deslocamento até Porto Alegre, onde participarão da 3ª Marcha da Segurança Pública, que ocorre amanhã. Em Porto Alegre, a adesão também foi significativa, com a totalidade das delegacias aderindo à paralisação.

De acordo com o representante regional Sindicato dos Escrivães, Inspetores e Investigadores de Polícia (Ugeirm), Leonardo Trevisan, estão sendo atendidos somente casos de prisão em flagrante, roubo, tráfico de droga, homicídio, latrocínio e abuso sexual. 

“O governo está fazendo um tipo de confisco do nosso salário e do 13º. Além disto, faltam políticas de segurança pública. A criminalidade está crescendo e os investimentos diminuindo. Nós trabalhamos em condições precárias. Se continuar assim, a tendência é que a criminalidade aumente em 2017”, desabafou Trevisan. Mandados de busca e apreensão, e de prisões, não serão realizados até quarta-feira. 

Amanhã, cerca de 70 policiais de Santa Maria e região participam dos atos na capital gaúcha.

Marcha da Segurança

A 3ª Marcha da Segurança Pública e da Assembleia Geral dos policiais civis começa a partir do meio-dia. Os  policiais estarão na frente do Palácio da Polícia, onde realizarão a Assembleia Geral que discutirá os rumos do movimento contra o pacote de medidas do governo Sartori. Na assembleia também será discutida a proposta de ingresso de um pedido de impeachment contra o governador. O pedido se baseará nos seguidos descumprimentos de decisões judiciais por parte do governo. Após a realização da Assembleia, os policiais sairão em marcha até o Palácio Piratini, onde se juntarão ao conjunto dos servidores públicos estaduais e federais.”

PARA LER A ÍNTEGRA, NO ORIGINAL, CLIQUE AQUI.

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