Coluna

IMPRESSA. Na coluna desta sexta, o fervedouro da base governista na Câmara. A questão é: queimará?

Você confere a seguir, na íntegra, a coluna do editor do sítio, publicada na edição desta sexta, 23 de dezembro, no jornal A Razão:

Deili Granvile e sua nota rechada de meios tons: até que ponto vai a dissidência, se é que ela existe?(foto Deivid Dutra/A Razão)
Deili Granvile e sua nota rechada de meios tons: até que ponto vai a dissidência, se é que ela existe?(foto Deivid Dutra/A Razão)

Base governista na Câmara ferve. A questão: queimará?

A nota divulgada pela edil Deili Granvile, do PTB, não obstante repleta de meios tons, dizendo sem dizer e procurando deixar o caminho aberto para algum tipo de convergência, deixa ralas dúvidas: há descontentamento, de algum tipo ainda impreciso, entre os integrantes da base do futuro governo no Legislativo.

Isso significa, então, que abre-se o caminho para a dissidência? Talvez não. O colunista chega a imaginar que não. Mas isso no instante inicial. A edil, na verdade, passou a ideia de que está a dar uma “luz alta” no futuro governo que, por sinal, tem entre os apoiadores o partido dela.

Enfim, fica também claro que a base ferve, pois se imagina não ser a petebista a única a estar “meio que assim” com os rumos das negociações na Câmara. A dúvida: o ponto de fervura chegará a provocar chamas, que seria a derrota do governo na disputa pela Mesa Diretora? Improvável. Mas seria bom não dar tudo como favas contadas. Nem que seja porque a prudência sempre é recomendável.

NÃO PELO GOVERNO

Nos corredores da Câmara de Vereadores há poucas dúvidas: Deili Granvile gostaria de ser ela, e não Admar Pozzobom, a candidata a presidente da Casa no primeiro ano de Legislatura. Não levará. Pelo menos não pelo lado do governo.

‘CORUJA ESTÁ PELADA’

No futuro governo, embora demonstrem cautela, estrategistas duvidam de uma possível mudança no quadro, hoje favorável, e uma vitória oposicionista na direção da Câmara. Acham que “a coruja está pelada”. Será, mesmo?

DESGASTE ‘DE GRAÇA’

Como o Orçamento não é impositivo; isto é, quem manda mesmo é o dono da chave do cofre, no caso, o prefeito; há quem entenda ter sido excessiva a crítica feita aos edis pela aprovação de emendas, enfim acatadas pelo prefeito José Farret.

SÓ SE HOUVER TROCO

Resumo da ópera: as emendas apostas pelos vereadores apenas virarão realidade se houver troco. O prefeito eleito priorizará o seu projeto e, se for o caso, pedirá uma readequação orçamentária ao longo do ano.

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